quinta-feira, 7 de junho de 2012

Balanço Individual


As unidades curriculares de Seminário de Integração Profissional IV e V foram bastante úteis para o meu percurso académico no curso de Ciências da Educação. A primeira e única vez que tive oportunidade de construir e implementar um projeto foi no segundo ano do curso, na unidade curricular de Metodologia de Projeto. Para primeiro contacto foi uma experiência interessante, no entanto, o facto de termos de construir e implementar um projeto em apenas um semestre dificultou todo o processo e fez com que o projeto a desenvolver não pudesse ser “algo em grande” nem muito desenvolvido. No terceiro ano, com as unidades curriculares de Seminário IV e V voltei a ter contacto com a metodologia de um projeto. O aspeto que eu, logo à partida, considerei muito importante e vantajoso foi o facto de poder ter todo um semestre para aprender e aprofundar os meus conhecimentos sobre a metodologia de um projeto, com as suas diversas fases, formas de planificação, metodologias de recolha e tratamento de dados, etc., uma vez que isso permite construir um projeto muito mais consistente e estruturado, e oferece tempo para que se construa algo bastante mais interessante. Deste modo fui aprendendo e construindo ao mesmo tempo até que o projeto começou a ganhar consistência. O que me desanimou logo no início foi o facto de eu e o meu colega, João, não termos conseguido encontrar logo uma instituição para desenvolvermos o nosso projeto. Batemos à porta de várias, mas as respostas foram sempre negativas, o que acabou por nos desmotivar dado que quase todos os nossos colegas já tinham encontrado uma instituição. Depois de algumas recusas lembrámo-nos da escola primária onde estuda actualmente a minha irmã e pensámos que por ser um ambiente mais familiar e conhecido pudesse constituir uma boa aposta. E foi. Dirigimo-nos em primeiro lugar à directora da escola que nos reencaminhou para a direção do Agrupamento de Escolas a fim de obtermos autorização. Logo à partida fomos muito bem recebidos e deram-nos bastantes esperanças, no entanto, foi um bocado longo o período de espera até obtermos uma autorização formal para podermos começar a contactar pessoalmente com a instituição e iniciar o nosso trabalho. Mas após essa etapa começámos a desenvolver o projeto e percebemos logo que tinha sido uma boa aposta dado o feedback tão positivo que nos era dado pela coordenadora da escola, professoras e todas as assistentes, sempre prontas para nos receber e acolher com simpatia e disponibilidade.

À medida que fui construindo o projeto, as aulas de Seminário IV foram enriquecendo os meus conhecimentos com matéria bastante relevante para todo o processo, desde como construir corretamente as fases de diagnóstico e planificação de um projeto, como fazer um cronograma, quais as várias técnicas de recolha e tratamento de dados que se podem utilizar, etc. Em Seminário de Integração Profissional IV, de um modo geral, considero ter aprofundado bastante os conhecimentos que tinha adquirido anteriormente em Metodologia de Projeto.

Integrando já as aprendizagens que fiz nos dois Seminários, IV e V, posso afirmar que foi um percurso bastante interessante e considero ter sido o mais enriquecedor e gratificante de todo o curso.
Estas unidades curriculares proporcionaram-me mais do que nunca, uma aproximação ao meu futuro profissional enquanto licenciada em Ciências da Educação.

Foi muitíssimo interessante passar por todas as fases e dar conta da minha evolução.

Também em Seminário V as aulas foram um importante complemento na medida em que era possivel obter feedback da professora sempre que necessário e foram realizadas atividades enriquecedoras, como o trabalho da análise de um relatório de projeto, a avaliação de folhetos, a análise de cronogramas e objetivos, e as essenciais aulas de tutoria para tirar dúvidas que fossem surgindo. Considero também, ter sido muito importante a aula reservada às técnicas de análise de conteúdo, pois enriqueceram bastante o meu relatório de projeto uma vez que eu e o meu colega tinhamos vários elementos para análisar, principalmente os questinários. Apenas considero, que teria sido importante esta aula ser dada logo no início do Seminário IV, porque no meu caso, realizei testes de diagnóstico no primeiro semestre e não os analisei convenientemente, pois desconhecia, por exemplo, a metodologia dos dados em bruto porque não foi lecionada em nenhuma unidade curricular do curso dada anteriormente.

A implementação do projeto surgiu como planeado e para além de ter correspondido às minhas expetativas, considero até que as superou. A fase mais interessante foi sem dúvida a da implementação. Confesso que no início foi complicado porque nem eu nem o meu colega tinhamos experiência de trabalho com crianças mas depois dos primeiros contatos com os alunos, senti-me muito mais à vontade e confiante. Os alunos sempre nos respeitaram e contribuiram durante as sessões, mas o mais gratificante foi o feedback deles sempre que me viam a mim e ao João. Era notória a alegria por parte deles quando nos cumprimentavam e perguntavam se iamos dar aula e isso constituiu um elemento muito motivador e indicador do nosso bom trabalho com eles e com a instituição.

Durante a implementação e planificação das sessões de atividades com os alunos, tive alguma dificuldade em estudar os conteúdos pois não possuo conhecimentos na área da alimentação saudável restando-me apenas o trabalho de pesquisa e o estudo exaustivo, mas apesar disso considero que as sessões correram bem e os conteúdos foram bem apresentados.

Relativamente à avaliação do projeto, da minha parte, como já disse, considero ter sido um processo bastante interessante e enriquecedor e ver o resultado é muito gratificante. Ao realizar as entrevistas semi-diretivas às professoras e coordenadoras a fim de fazer uma avaliação, apercebi-me do grande valor atribuído ao nosso projeto e da resposta bastante positiva por parte de todos os que acompanharam todo o processo. As opiniões foram positivas e a vontade de continuidade do nosso projeto na instituição fez-me ver o quanto esta experiência foi boa, para ambas as partes. Digo isto porque nem sempre as representações que temos de nós mesmos correspondem às de quem nos assiste do lado de fora.

Quanto ao impacto propriamente dito do projeto, na minha opinião e pelo que observei nas duas últimas sessões com as crianças em que foram realizados jogos de teor avaliativo considero que o balanço final é positivo. No geral penso que todos os alunos têm noção do que são comportamentos alimentares saudáveis e do que não são mas a grande maioria não dominava os conteúdos teóricos.

Os alunos na disciplina de Estudo do Meio estudaram alguns conteúdos sobre a alimentação que foram complementados e aprofundados pelo nosso projeto.

Nos jogos avaliativos foi possível observar que os alunos já dominavam a maioria dos conteúdos embora por vezes demonstrassem estar um pouco esquecidos.

Penso que este projeto foi bastante positivo para as crianças pois abordou conteúdos com que as mesmas voltarão a ter contacto no 2º Ciclo do Ensino Básico. Provavelmente nessa altura já não se recordarão de tudo mas será mais fácil, pois estarão a relembrar a matéria, em vez de a aprenderem pela primeira vez.

Quanto ao portefólio, o mesmo reflecte o trabalho que foi feito desde o início da unidade curricular de Seminário IV até à conclusão do Seminário V, nele inclui praticamente todos os elementos presentes no relatório, desde as descrições das sessões, aos seus guiões, fotografias, etc., inclui também algumas reflexões sobre o projeto, alguns trabalhos realizados em aula como por exemplo a análise de uma tese, e coloquei os recursos PowerPoint sobre o percurso do projeto, apresentados por mim e pelo João ao longo das unidades curriculares de Seminário IV e V.

Tentei incluir todas as experiências do projeto e reflexões sobre o mesmo no meu portefólio de modo a que quem o visitasse pudesse observar a sequência de acontecimentos e a evolução do trabalho. Gostei bastante de o fazer e considero-o um importante elemento de avaliação pois reflecte todas as aprendizagens feitas.

O projeto na minha opinião foi bastante ambicioso uma vez que trabalhámos com três turmas e realizámos quatro sessões de atividades com cada uma delas. Este aspeto tornou a redacção do relatório muito extensa e trabalhosa mas que reflecte todo o trabalho desenvolvido desde o início e acima de tudo reflecte uma experiência enorme de aprendizagem e muito gratificante a nível pessoal.

Tendo em conta tudo isto, faço, sem dúvida, um balanço muito positivo e penso que tudo o que aprendi e experienciei será muito enriquecedor para o meu futuro profissional enquanto licenciada em Ciências da Educação.

quinta-feira, 31 de maio de 2012

Avaliação das Aprendizagens


Nas sessões de avaliação aos alunos, com as atividades em sala de aula e as atividades ao ar livre, percebe-se que o projeto foi bem-sucedido, pois as crianças revelaram bastantes conhecimentos sobre os temas propostos ao longo de todos os jogos realizados durante as mesmas.

Nas atividades em sala de aula, muitos foram os progressos observáveis. Apesar de haver alunos que revelaram, ainda, algumas dificuldades, o facto é que, a grande maioria da turma, demonstrou conhecer bastante bem os temas, principalmente a roda dos alimentos, as regras de alimentação, os tipos e funções dos nutrientes, e até alguns nomes técnicos mais complicados os alunos conseguiram abordar. O grupo de trabalho realizou uma análise qualitativa e quantitativa  das fichas de avaliação aplicadas nesta sessão.

Das cinquenta e oito fichas de avaliação recolhidas pelo grupo de trabalho, observa-se que, na maioria dos alunos, houve uma melhoria na apropriação de conhecimentos, relativamente aos conteúdos apresentados. Nota-se, no primeiro exercício da ficha, que os alunos inquiridos já possuem bastantes conhecimentos sobre os tipos de nutrientes, sendo que, os mais conhecidos e utilizados/encontrados, foram as “vitaminas” e os “lípidos”, o que demonstra que, os nomes técnicos, tão receosos pelas professoras responsáveis, já entraram no vocabulário dos seus discentes. O menos utilizado no jogo é, curiosamente, o mais precioso e fundamental para a sobrevivência de um ser humano, a “Água”, que reuniu, apenas, vinte e três respostas.

Quando questionados acerca dos tipos de funções dos nutrientes, a grande maioria dos alunos, precisamente quarenta e nove, conseguiram responder à questão corretamente, completa, ou parcialmente, pois enquanto uns, só sabiam algumas funções, outros relacionava o tipo de função ao nome dos nutrientes, o que os baralhava.

A segunda questão,Escolhe um tipo das funções que escreveste e explica-o.”, revelou alguns dados importantes para perceber o impacto do projeto, como o facto da grande maioria dos alunos já conseguir responder corretamente sobre este tema, sendo que, a função “energética”, foi a mais explicada. Apenas um aluno não consegui explicar qualquer função dos nutrientes, uma vez que, a segunda função mais escolhida, foi a plástica, apesar de também ter sido a que revelou mais dificuldades em ser explicada.

Na terceira questão, as crianças tinham de relacionar dois alimentos que possuem a função escolhida anteriormente, o que se demonstrou fácil para a maioria dos alunos, pois quarenta e seis identificaram, sem grandes dificuldades, exemplos corretos de alimentos. Foram muito poucas as respostas em branco, ou completamente erradas.

A terceira atividade, que consistia em responder a um jogo de “Palavras Cruzadas”, revelou-se bem sucedido, pois, mais uma vez, a grande maioria dos alunos conseguiu responder acertadamente às questões, pondo de lado alguns erros ortográficos. Desta forma, identifica-se que os alunos já estão familiarizados com expressões como ”fibras”, “carne”, “água” ou “função reguladora”, sendo que, o único conceito menos respondido, identifica-se com a “função plástica”.

Concluindo, e tendo em conta que o objetivo principal destas fichas é a avaliação dos alunos, e averiguar o nível de conhecimentos dos mesmos, percebe-se que, este projeto educativo, foi bem sucedido, pois nota-se uma clara evolução da sabedoria, de todos os alunos, dos temas explicitados.

As atividades no recreio serviram para consolidar conhecimentos, pois o grupo de trabalho considera que, se existiam ainda algumas dúvidas, muitas foram respondidas nestas atividades.

É possível averiguar mais em pormenor todas as aprendizagens efectuadas pelos alunos nestas sessões, com a descrição minuciosa das mesmas feita pelo grupo de trabalho anteriormente.

terça-feira, 29 de maio de 2012

Entrevista de Avaliação - Professora B e Coordenadoras


        As sessões com a professora Ana, responsável por uma turma do 4ºano, foram acompanhadas, a terceira, pela professora Rosa, e a quarta, pela professora Teresa, o que fomentou a importância em agrupar as três docentes nesta entrevista de avaliação do projeto, que se realizou no dia 28 de Maio por volta das 10h30 e teve a duração de quinze minutos. 

Com o intuito de caracterizar o projeto, a professora Ana considera o tema pertinente, pois (…) é sempre uma mais-valia terem mais conhecimento; a docente Rosa acha-o interessante, um projeto assim é interessante, porque é um tema que devemos falar cada vez mais, pois, como refere, (…) algo vai mal com a alimentação das nossas crianças. Destaca-se, desta forma, a importância de um projeto sobre este tema, para a vida saudável dos jovens estudantes, que funciona como parte de uma equipe com um bem comum, equipa esta constituída pela escola, pois, como refere a docente Ana, apesar de nós, na escola, temos sempre falado nesse tema (…), e pelo Governo Português, através de projetos como o Regime de Fruta Escolar (RFE) que pretende através da distribuição gratuita de uma peça de fruta, duas vezes por semana, se reforcem as práticas alimentares mais saudáveis; o Programa Nacional de Saúde Escolar (PNSE), que tem, como objetivo, o de desenvolver e aplicar estratégias para promover e melhorar práticas para melhorar a saúde de toda a comunidade educativa escolas, e não apenas das crianças; ou o PASSE – Programa Alimentação Saudável em Saúde Escolar, que visa contribuir para as práticas de uma boa alimentação, relacionando-as com a saúde.

No que diz respeito à estrutura e planeamento do projeto, todas as docentes aprovam a sua sequência, pois, como refere a professora Ana, achei sempre que havia um bom encadeamento das (…) [atividades]. Continuando no aspeto da sequência de atividades, a docente Rosa afirma que (…) percebe-se que houve uma sequência de trabalho e conteúdos…As atividades foram interessantes, bem planeadas, que conseguiram motivar os alunos, lembrar conteúdos dados, e que, no final, serviu para enriquecer (…) o que está no currículo.

O tema da alimentação saudável, rico em informações, proporcionou ao grupo de trabalho, um variado leque de temas, escolhidos a partir dos testes diagnósticos realizados pelos alunos, na primeira sessão. Assim sendo, e pegando nos temas que surtiam maiores dificuldades nas crianças, os mediadores do projeto decidiram estudar e analisar assertivamente o tema dos “Nutrientes”, e a importância destes para o bem-estar do ser humano, ao mesmo tempo que o correlacionavam com a importância de uma alimentação variada e equilibrada, que respeite a roda dos alimentos, e combata os malefícios de uma superalimentação. Tendo em conta todos estes temas e conteúdos, as professoras foram unanimes em afirmar a importância e relevância dos mesmos, sendo que a professora Rosa aumentou a utilidade do projeto, ao afirmar que este é um tema que devemos falar cada vez mais (…) somos o segundo país do mundo com crianças mais obesas (…). A professora Ana referiu a importância deste projeto, ao mencionar que acha essencial as crianças começarem a ter noção, desde pequenos, dos nomes mais técnicos dos nutrientes, e de outros constituintes dos alimentos, pois é necessário que os alunos tomem um pouco dessa consciência, que é também preciso ler aquelas letrinhas pequeninas.

O impacto de todas as sessões foi, sem dúvida, bastante gratificante, tanto para os alunos, como para os mediadores e professoras, pois, os primeiros, gostaram imenso do projeto, aprenderam muito, como se pôde observar através do feedback dos mesmos, sendo que a coordenadora da Escola Mello Falcão, a professora Teresa, chegou a afirmar que mesmo no jogo se viu (…) perguntas mais difíceis já respondiam. 
Em relação aos mediadores, como as entrevistadas referem, era com bastante agrado que estes eram recebidos pela turma, pois (…) a vossa chegada já demonstrava grande agrado por parte deles, o que já nos diz muita coisa, (…)  por aí se mostra que eles gostavam de vos ter na turma. As entrevistadas concordaram também na avaliação dos mediadores, pois todas referem a boa relação que conseguiram manter, com os estudantes do 4º ano, pois conseguiram agarrá-los, sempre que houve intervenção da vossa parte, eles acataram…, e entre os dois membros do grupo, senti que vocês não se sobrepunham, e quando um se sobrepunha, calava-se logo, o que é ótimo (…) vocês tiveram esse cuidado, e eu reparei nesse pormenor.

Para concluir, a professora Ana reúne, numa afirmação, dois dos grandes objetivos do grupo de trabalho, por um lado, a atenção dos alunos na apresentação dos conteúdos, por outro, conseguir o respeito da turma, pois refere que eles tiveram sempre bastante interessados ao longo das sessões que eu tive e tanto um como o outro conseguiram ser e fazerem-se ouvir bem.

segunda-feira, 28 de maio de 2012

Entrevista de Avaliação - Professora A


Com o intuito de perceber a opinião da professora Aida em relação à execução e sucesso do projeto educativo, foi-lhe feita uma entrevista que visa diferentes pontos avaliativos, a mesma realizou-se no dia 28 de Maio por volta das 16h30 e durou, sensivelmente, oito minutos (ver anexo 30). Assim sendo, e tendo em conta a caracterização deste projeto, a entrevistada considera-o bastante importante, apesar de achá-lo um pouco avançado para o público-alvo a que está destinado. A professora refere que o tema da “Alimentação saudável” é sempre importante, e que os alunos receberam-no com bastante interesse, apesar de considerar que os nomes são muito técnicos para a idade deles, o que se torna um bocadinho avançado, essa história daqueles nomes todos. 

Em relação às atividades executadas durante as sessões, a professora refere a ficha de avaliação como difícil, apesar de considerar, os jogos, completamente apropriados à idade deles, e é sempre uma coisa à qual eles respondem muito bem (…) muito motivador…Estas atividades baseavam-se em conteúdos que a escola defende e patrocina, como é o caso da alimentação saudável, através do “dia da Alimentação”, que é um dos projetos que a escola tenta efetuar anualmente, e que, de certa forma, alerta os alunos para a importância de se estudar conteúdos como a importância dos nutrientes, as suas funções, a relação destes com as práticas de alimentação saudável. Assim são feitas atividades como enfeitar o refeitório escolar, o que revela a importância de um projeto como “Mediação de Atividades para uma alimentação saudável - A importância dos nutrientes”, um trabalho pessoal com os alunos, importante, que, como a docente indica, não devia ser só um ano, vocês deviam cá voltar mais anos, pois as turmas estão sempre a rodar.

Para caracterizar o impacto do projeto, a entrevistada reforça a importância do regresso do projeto para o próximo ano letivo, como reforço, aos alunos do 4º ano, para as aprendizagens futuras, pois, como indica, todos estes conteúdos serão referidos nos próximos anos letivos. Com estes jovens estudantes do 4º ano, estudamos muitos assuntos, mas é muito pela base (…) no quinto ano, e no sexto, por ai fora, vocês vão estudar as mesmas coisas, não existem grandes novidades, mas só são encaradas com uma profundidade muito mais… é diferente. Apesar de não conseguir garantir, a entrevistada repete-se, dizendo várias vezes, que alguma informação fornecida pelos mediadores, deve ter sido apreendida pelos alunos, referindo que portanto acho que sim, alguma coisa deve ter ficado. Pelo menos, o bichinho para eles tentarem e pesquisarem mais… Refere ainda a importância que foi, para os alunos, receber os folhetos que reúnem informações básicas sobre os temas do projeto, construídos pelos membros de trabalho, caracterizando-o como engraçado e muito bem feito.

Para concluir, a entrevistada avalia positivamente a prestação dos mediadores, indicando alguma inexperiência dos mesmos, na interação com as crianças, pois, como afirma, isto de se lidar com crianças é uma coisa que se aprende com o hábito (…) não nasce connosco.

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Entrevista de Avaliação - Professora C


        A entrevista à Professora Miquelina, responsável por uma turma do 4º ano do Agrupamento de Escolas Mello Falcão, foi realizada no dia 23 de Maio por volta das 16h30 e durou cerca de sete minutos. A mesma revelou-se bastante importante para classificar e analisar o percurso e sucesso do projeto educativo de intervenção “Mediação de atividades para uma alimentação saudavel: A importancia dos nutrientes”. 

Para caracterizar o projeto, a professora utilizou expressões como interessante, pertinente e bem estruturado, pois, como a própria afirma, (…) é um projeto interessante, para o primeiro ciclo, porque é um tema que eles trabalham no primeiro ciclo, no Estudo do meio. Desta forma, percebe-se que um projeto deste tipo é mais que fundamental, pois, não só serve para ensinar as crianças sobre os benefícios de uma alimentação saudável, mas também para consolidar conhecimentos e aprendizagens. A pertinência deste projeto observa-se em duas áreas diferentes onde, primeiro, aparece enquanto obstáculo ao crescente número de crianças obesas em território nacional, pois, como refere a entrevistada, já há crianças com obesidade no primeiro ciclo e tenho aqui já algumas crianças a fazerem dietas, porque já têm tendência para a obesidade, pelo menos dois meninos. Em segundo lugar, caracteriza-se enquanto um reforço ao esforço que o Governo português tem feito para combater este flagelo, tanto através do controlo das refeições e ementas escolares, com o Decreto-Lei n.º 55/2009 de 2 de Março, que estabelece o regime jurídico aplicável à atribuição e ao funcionamento dos apoios no âmbito da ação social escolar; como à iniciativa de Regime de Fruta Escolar (RFE), que tem como objetivo reforçar as práticas de alimentação saudável e combater os lanches de fraca qualidade alimentar. Esta preocupação do Governo para com as nossas crianças é analisada pela entrevistada, quando a própria diz que, a obesidade infantil não traz só problemas para o individuo em questão, mas também traz gastos para o país, gastos nos hospitais.

No que diz respeito à estruturação e implementação das atividades, a professora considera-as como variadas, referindo que (…) houve uma sequência (…) estava do mais fácil para o mais difícil. Desta forma, os mediadores conseguiram com que as crianças nunca desanimassem, pois foram atividades variadas, com diferentes materiais (…) e isso cativou os miúdos. A entrevistada refere a importância de atividades variadas para cativar os alunos, pois, como indica, quando é sempre o mesmo material, é um bocadinho mais desinteressante.

Com o objetivo de fiabilizar os conteúdos e temáticas abordadas no projeto, o grupo estudou e analisou livros e documentos oficiais atuais sobre os diversos temas, temas estes que a professora considera que os alunos aprenderam tudo (… ) aprenderam sobre a roda dos alimentos, regras de boa alimentação, de higiene e saúde.

A necessidade em englobar os pais no trabalho feito pela escola para combater os vícios de má alimentação dos alunos, e assim trabalhar em conjunto, fez com que os mediadores construíssem um folheto que resumisse todos os conteúdos falados no projeto, para que as crianças pudessem mostrar aos pais e discutir com eles sobre os mesmos. O sucesso desta iniciativa dos folhetos é analisado pela entrevistada, que indica depois também foi bom, vocês (…) no fim fazerem um resumo daquilo que ensinaram, e fazerem aquele folheto com o resumo da matéria que vocês ensinaram, e do principal. No fundo fizeram um apanhado do principal, para ficar ali resumido, e para eles reterem melhor.

Tendo em conta que a melhor maneira de chegar às crianças com estes conteúdos, seria através de mediação escolar, que difere de uma formação, pois um mediador utiliza outra forma de abordar os assuntos e de se relacionar com o outro, utilizando o método de facilitação, pois a facilitação é um método utilizado para assistir e apoiar processos de participação, discussão e decisão em grupo (Schiefer, 2006: 15). Assim sendo, e tendo o grupo de trabalho tomado o papel de mediadores escolares, a entrevistada considera que os alunos gostaram desta interação, pois refere que os mediadores tiveram um bom relacionamento com as crianças, tiveram uma linguagem acessível, conseguiram chegar até eles, sendo que, até os meninos com dificuldades de aprendizagem e hiperatividade conseguiram seguir as diversas atividades, pois como indica, mas acho que mesmo assim, esses que se dispersaram um bocado foram chamados à atenção e conseguiram apanhar.

Para concluir, e explicando o impacto do projeto nos seus alunos, a professora refere que (…) acho que foi tudo bom, que correu bem (…) foi uma experiência positiva para os miúdos, e foi tudo bom, até porque alguns conteúdos não são novidade, e outros aparecerão no próximo ciclo, por isso é bom ficarem com nomes novos e com aquisições novas.

terça-feira, 22 de maio de 2012

Fotos das Atividades ao Ar Livre







Sessões Orais de Avaliação

No final das Atividades ao Ar Livre, os alunos regressaram às suas salas e responderam a algumas perguntas.
O grupo de trabalho organizou estas sessões orais de avaliação com a finalidade de ter o feedback dos alunos relativamente ao projeto em que participaram com o objetivo de fazer uma avaliação do mesmo.

1ª Sessão Oral de Avaliação - Professora A



No final das sessões ao ar livre, os alunos foram questionados acerca, não dos conteúdos, mas das atividades em si. Desta forma, e de modo a avaliar o nosso projeto, foram feitas perguntas como “Que atividades gostaram mais?”. Todos os alunos quiseram responder, levantado o braço no ar, e responderam.

De todas as respostas, as mais que reuniram maior consenso foram “os jogos no quadro”, referindo-se ao jogo de tabuleiro das atividades em sala de aula; os “filmes”, das sessões de Cinema, onde visualizamos vários vídeos sobre os conteúdos temáticos do projeto; e os “jogos lá fora”, a penúltima sessão, realizada antes desta.

Outra questão identificava-se com a matéria que consideravam mais fácil de perceber. Muitos meninos disseram que consideraram fácil toda a matéria. Ainda assim, os temas dos Macro e Micronutrientes e das funções dos nutrientes revelaram-se bastante acessíveis de perceber, segundo os alunos.

Quando questionados sobre a matéria que consideravam mais complicada, os alunos responderam a “superalimentação”, bem como os nomes técnicos dos nutrientes, por exemplo, em vez de “proteínas”, podem designar-se por “prótidos”.

Para finalizar, e de forma a concluir e refletir sobre o projeto educativo, os mediadores fizeram a questão “Gostaram deste projeto sobre a alimentação saudável?”. Quase toda a turma em uníssono respondeu “Sim!”, sendo que muitos alunos disseram para o grupo de trabalho voltar na próxima semana, tendo, inclusive, um aluno quase de joelhos a implorar.

Esta sessão demorou menos de dez minutos, tendo acabado antes das 10h30.

2ª Sessão Oral de Avaliação - Professora C

Esta sessão teve início às 12h00. As perguntas foram exatamente as mesmas que na sessão anterior, o que potenciou a semelhança na maioria das respostas.

As atividades que mais gostaram foram iguais à turma anterior, pois estas crianças identificaram as sessões dos filmes e das atividades lá fora como as eleitas.

A única diferença de respostas a apontar, em relação à outra turma, relaciona-se com o aspeto das matérias mais difíceis de perceber. Aqui, a grande maioria dos meninos da turma respondeu “as funções dos nutrientes” como o tema mais complicado.

Quando questionados se gostaram do projeto, todos os meninos disseram que sim. A professora perguntou “O que é que se diz?”, o que fez com que os meninos, ao mesmo tempo, quase gritassem “Obrigado!”.

Após a marcação da entrevista com a professora, a sessão deu-se por encerrada, por volta das 12h10.

3ª Sessão Oral de Avaliação - Professora B

Quando o grupo de trabalho chegou à sala de aula, por volta das 14h30, os meninos encontravam-se bastante mais calmos, em silêncio, lendo o folheto dado anteriormente. A professora Teresa disse que os alunos estavam mais calmos, e que o grupo de trabalho poderia dar início às perguntas.

 Em relação à primeira pergunta, todos os alunos quiseram responder, sendo que, a maioria das respostas, relacionavam-se com as sessões de cinema, e os jogos em sala de aula, principalmente, todos os que envolviam perguntas.

No que diz respeito às atividades que os meninos consideram mais fáceis e difíceis, a maioria respondeu a roda dos alimentos, e as funções dos nutrientes, respetivamente.

Finalmente, quando questionados sobre a sua apreciação em relação ao projeto, todos os meninos disseram que gostaram e que foi muito divertido.

A sessão terminou às 14h45.





3ª Atividade ao Ar livre - Professora B

Nesta sessão, tal como na das atividades em sala de aula, a professora B não pôde estar presente. Quem acompanhou esta sessão foi a coordenadora Teresa.


Esta última sessão também partilhou do mesmo guião que as outras duas, mas, apesar disso, os resultados não foram tão positivos como o esperado.

Talvez pelo facto de que, nas outras turmas, em termos de sabedoria e comportamento, os alunos foram excecionais, fomentou, nos mediadores, a ideia de que, nesta turma, o mesmo iria acontecer. 

A sessão teve início às 13h20.

O primeiro jogo, em termos de conteúdos, correu bastante bem, pois os alunos revelaram-se participativos, respondendo acertadamente à grande maioria de questões. O mesmo não aconteceu no segundo jogo. Talvez o facto de ter sido feito, este jogo, após o almoço, ou a situação da Coordenadora Teresa ter estado a substituir a professora da turma, fez com que os alunos se demonstrassem eufóricos demais, bastante barulhentos e maus colegas de turma. O mau comportamento de alguns membros da turma fez com que o este jogo não ter corre-se da melhor forma, pois, a certa altura, a turma já não obedecia aos mediados, nem à professora substituta.

A sessão terminou às 14.25, com a distribuição dos folhetos.

2ª Atividade ao Ar Livre - Professora C


Esta sessão partilhou do mesmo guião que a primeira, o que potenciou a semelhança, tanto dos comportamentos, como da demonstração da sabedoria por parte dos alunos.

Assim sendo, o grupo de trabalho chegou à sala antes das onze horas, o que fez com que os meninos, à medida que iam chegando à sala de aula, cumprimentassem os mediadores, demonstrando-se bastantes entusiasmados. Assim que a professora responsável pela turma chegou, cumprimentou os mediadores, e deu autorização para os mesmos conduzirem a aula. Deste modo, foi pedido ao alunos que se deslocassem ao pátio da escola, para dar inicio à ultima sessão de jogos educativos.

O primeiro jogo iniciou-se ás 11h15, e como aconteceu na primeira sessão, estas crianças também demonstraram bastantes conhecimentos sobre os conteúdos abordados. Exatamente com os colegas da outra turma, este grupo de alunos tinha mais facilidade nos conteúdos das regras de boa alimentação e roda dos alimentos, em detrimentos de outros, como a “Superalimentação”. Neste jogo, as crianças demonstraram-se bem dispostas e afáveis para com os mediadores e colegas de grupo.

O segundo e último jogo foi marcado, também, pela sabedoria e bom comportamento destas crianças, que sabiam bem as matérias, e correspondiam acertadamente os alimentos aos nutrientes. 

Ambas as turmas da parte da manhã revelaram uma boa educação, preocupação para com os colegas, e, principalmente, consolidação de conteúdos sobre todas as matérias lecionadas. 

Antes do final da sessão, foram distribuídos, igualmente, os folhetos com o resumo de todas as informações referidas ao longo das sessões.

A sessão terminou às 11h55.

1ª Atividade ao Ar Livre - Professora A


O grupo de trabalho chegou à sala às 9h25. Foi muito bem recebido pela professora da turma, que nos recebeu e apresentou à turma. Neste momento, os alunos estavam a fazer um jogo no quadro com conteúdos matemáticos, sendo que, até às 9h35, um dos membros do grupo deslocou-se ao exterior e começou a delimitar e preparar o espaço onde iria decorrer o jogo. Assim que os alunos começaram a chegar, o grupo explicou as regras do primeiro jogo e perguntou se havia dúvidas. Como ninguém respondeu, os mediadores deram início à atividade, que consistia num jogo de perguntas e respostas, com o objectivo de responder acertadamente ao maior número de questões. Assim sendo, e após formarem as filas indianas, o jogo teve início por volta das 9h45. Antes do jogo, nenhum conteúdo foi abordado, pois a grande finalidade desta atividade era a perceção, por parte dos mediadores, dos conhecimentos apropriados pelo grupo durante todas as sessões deste projeto. 

Durante este jogo, foram feitas perguntas sobre todos os conteúdos abordados, desde a “Roda dos Alimentos”, até às funções dos nutrientes, passando por conceitos como a superalimentação e os macro e micronutrientes. Uma das elações que se pode fazer, é que, realmente, foram feitas bastantes aprendizagens pelos alunos, durante o projeto, pois foram raros os casos em que alguma criança não soube responder, ou, pelo menos, se lembrar de qualquer elemento relacionado com a questão. Perguntas como “Digam um alimento com…Vitaminas” ou “…Minerais…” ou “…Fibras….”, “O que se deve comer em maior quantidade?”, “Diz uma função dos nutrientes” ou relacionadas com a roda dos alimentos foram respondidas com a maior das facilidades, sendo que, muitas crianças respondiam, quase, de forma automática a resposta correta. Sempre que se deparam com questões que consideram mais difíceis, como “O que é uma superalimentação?” ou “O feijão-frade pertence ao grupo das Leguminosas?”, o grupo demonstrava um grande espirito de equipa, pois entreajudava-se, sendo que, geralmente, havia sempre algum menino que sabia a resposta correcta.

Durante este jogo, os alunos portaram-se muito bem, nunca tendo sido malcriados ou agressivos, tanto para os colegas de grupo, como para os mediadores, pois mesmo em competição demonstravam ser amigos e companheiros uns dos outros.

Finalizado este jogo, e por volta das 10h10, deu-se início ao segundo e último jogo do projeto. Aqui era pretendido que, cada criança de cada grupo retira-se, de uma caixa, um alimento à escolha, e que o prende-se, através de velcro, a uma das cartolinas que se encontrava colada à parede, fazendo a correspondência entre o alimento escolhido, e um dos nutrientes que o qual reúne. Esta atividade revelou-se ligeiramente mais complicada que a anterior, pois, algumas crianças demoraram um pouco mais a relacionar os alimentos escolhidos, com os nutrientes que possuem. Uma das razões para o sucedido, poderá ser a pressão do grupo, pois, apesar de ser uma competição saudável, nenhum colega queria deixar o seu grupo perder o jogo. 

Esta atividade foi um sucesso pois, primeiro, apenas três ou quatro meninos tiveram grandes dúvidas sobre o seu alimento, por exemplo, no caso de alimentos como a beringela ou o açúcar; segundo, os alunos demonstraram-se, ao longo de todo o jogo, eufóticos e entusiasmados, querendo sempre responder e participar; e terceiro, o grupo sentiu que, o à-vontade das crianças sobre os conteúdos fizera com que as crianças quisessem participar, revelando que o projeto fez efeito, e que a maioria dos alunos apropriou os conteúdos.  

Antes das despedidas, o grupo distribuiu um folheto com todos os conteúdos temáticos abordados durante o projeto educativo. As crianças demonstraram-se alegres, por receberem a lembrança, mas tristes pelo final dos jogos educativos. Algumas referiram que iriam colocar o folheto no frigorífico, outras disseram que iam ler aos pais, outras ainda aos avós. Alguns meninos pediram um abraço aos mediadores. Antes da última sessão, que se iria realizar pouco depois na sala de aula, a professora agradeceu a nossa presença, e foi marcada a data para a entrevista, como objetivo de classificar e analisar o projeto educativo, bem como os conteúdos abordados e os mediadores.

Esta sessão terminou, exatamente, às 10h20, o que potenciou a realização da última sessão antes do recreio.

Guião da Entrevista de Avaliação




Avaliação do Projeto - Entrevistas

A avaliação do projeto será feita com base nos resultados obtidos nos jogos avaliativos (Atividades em Sala de Aula e Atividades ao Ar Livre), no feedback dos alunos obtido através das sessões orais de avaliação e com a opinião das docentes que o acompanharam todo o processo, recolhida através da realização de entrevistas semi-diretivas.

Serão realizadas três entrevistas semi-diretivas. Duas individuais às professoras A e C, e uma de grupo que reúna a professora B e as duas coordenadoras, Rosa e Teresa, que tiveram presentes nas duas últimas sessões desta turma.

As entrevistas ficaram marcadas para as seguintes datas:

Dia 23 de Maio às 16h30 - Professora C
Dia 28 de Maio às 10h30 - Professora B e Coordenadoras
Dia 28 de Maio às 16h30 - Professora A


domingo, 20 de maio de 2012

Folheto

No fim das atividades ao ar livre serão distribuidos folhetos aos alunos para que estes fiquem com uma recordação do projeto e possam, também, rever alguns conteúdos essenciais apresentados durante o mesmo.



Guião das Atividades ao Ar Livre

Esta sessão de atividades será realizada no espaço exterior (recreio) com a finalidade de motivar os alunos. Estas sessões terão como base um guião que inclui dois jogos:



Jogo 1


Existirão quatro grupos. Cada grupo encontra-se em fila indiana, junto à parede. Quando questionados acerca de qualquer tema, os alunos que se situam à frente dos colegas, terão de se dirigir aos mediadores, e responder à pergunta selecionada. A resposta do aluno será comentada entre o grupo respetivo a fim de ser obtido um concenso. De seguida os mediadores darão feedback sobre a resposta, e os alunos que responderam às questões deverão regressar ao seu grupo e situar-se no final da fila. O grupo vencedor será o que der mais respostas corretas.

Jogo 2


A Turma, repartida nos mesmos grupos, terá à sua disposição uma caixa com vinte e cinco imagens de alimentos. Cada grupo, na sua vez de jogar, terá de escolher um dos alimentos, e colocá-lo na cartolina com o nutriente que considera estar contido no alimento.  
O jogo acaba quando não existirem mais alimentos, e o grupo vencedor será o que relacionar corretamente, mais vezes, o alimento com os nutrientes que o mesmo contém.

Recursos


Cartolinas
“Bostik”
Velcro
Caixa
Folhas

sábado, 19 de maio de 2012

Marcação das datas das Atividades ao Ar Livre


Tendo em conta o imprevisto que surgiu com o adiamento das sessões e o acumular de trabalho, as atividades ao ar livre tiveram de ser realizadas logo depois das atividades em sala de aula.

Sendo assim, as Atividades ao Ar Livre ficaram marcadas para as três turmas no dia 21 de Maio nos seguintes horários:

Professora A às 9h30
Professora C às 11h
Professora B às 13h15

Fotos da Atividades em Sala de Aula