domingo, 15 de abril de 2012

Fotos das Exposições Orais

Aqui estão algumas das fotos que ilustram as Exposições Orais.










2ª e 3ª Exposição Oral - Professoras A e C

2ª Exposição Oral - Professora A


Esta sessão iniciou-se apenas cinco minutos mais tarde que o previsto (12h00), devido ao tempo gasto na sessão anterior.
            Como o guião para todas as turmas é o mesmo, esta sessão acabou por se revelar bastante parecida à primeira, sendo que as perguntas foram sempre as mesmas, os debates e conversas abordavam os mesmos assuntos, e as idas ao quadro pelos alunos tinham a mesma finalidade que as anteriores.
            Ainda assim, aconteceram algumas situações e respostas diferenciadas da turma anterior. Por exemplo, quando questionados sobre os nutrientes, a maioria dos alunos não possuía qualquer conhecimento sobre o tema, sendo que apenas relacionava com a alimentação saudável, o que deixou a professora responsável um pouco admirada, pois, como referiu, “já falámos um pouco disso no segundo ano!”. Alguns alunos tiveram dificuldade até a diferenciar um alimento de um nutriente, pois diziam que “uma vitamina é um alimento”, ou até que o leite era “um nutriente”.
            Em relação às funções dos nutrientes, as respostas também não foram as melhores, pois os alunos desconheciam, quase por completo, as funções, revelando apenas que os nutrientes “dão energia”. Revelou-se também uma complicação, explicar porque certos nutrientes tinham algumas funções, e outros tinham outras funções.
            No que diz respeito aos jogos interativos, ambos correram da melhor forma, pois os alunos participaram bastante, e o grupo sentiu que, os conhecimentos que faltavam, pelo menos ficaram um pouco mais na lembrança dos alunos. Deste modo, os alunos divertiram-se, participaram e aprenderam muito mais facilmente. Alguns até perguntaram se era possível disponibilizar os jogos na escola, para poderem jogar mais tarde.
            O único assunto em que esta turma se sentiu mais segura a discutir, relaciona-se com a roda dos alimentos. Outras matérias, como a diferença entre “macronutrientes” e “micronutrientes”, e o significado de “superalimentação” eram um “território” completamente novo para eles.
            A sessão terminou à hora de almoço, por volta das 13h00. Concluindo, foi uma sessão que correu bastante bem, apesar de a turma desconhecer por completo a maior parte dos temas abordados, o que constitui um desafio para o grupo de trabalho.

3ª Exposição Oral - Professora C

A terceira sessão, foi totalmente idêntica às duas primeiras, pois o guião seguido foi o mesmo.
A sessão teve início após o almoço dos alunos, às 13h15. Os alunos começaram a chegar em grupos, seguidos pela professora. Muitos foram à casa de banho, e outros demoraram muito tempo a acalmarem-se do intervalo, o que fez com que a sessão começasse para lá das 13h20. De todos os temas abordados, a roda dos alimentos foi aquele que, mais uma vez, era do conhecimento geral da turma. O grupo de trabalho sentiu que os alunos já tinham algum conhecimento prévio sobre os temas, pois as respostas dadas não eram tão vagas como da turma atrás apresentada.
A sessão terminou às 14h15.
Depois de um início atribulado, a turma revelou-se bastante participativa e respeitadora, o que facilitou todo o decorrer da sessão.
Mais uma vez, foi pedido à professora que dê-se autorização para tirar algumas fotografias, apenas com o intuito ilustrativo da sessão.

1ª Exposição Oral - Professora B

O grupo de trabalho chegou à sala de aula pelas 10h30, sendo que, quando lhe foi dada a oportunidade, começou a preparar os recursos a utilizar, como o computador, o quadro interativo, organizou os paus de giz de várias cores e limpou o quadro. Às 11 horas tocou para o final do intervalo, sendo que os alunos foram regressando à sala de aula em grupo, e na maioria, quando se deparavam com o grupo de trabalho, soltavam risinhos, e comentavam entre si, entusiasmados. Quando entrou a professora, esta pôs-nos à vontade, e após acalmar a turma, deu-nos permissão para iniciar a sessão.
A sessão teve início por volta das 11h07. O grupo, antes de iniciar a temática, perguntou aos alunos se se lembravam do que tinha acontecido na sessão passada, e se suspeitavam do que iria acontecer nesta. Após uma breve conversa, foi explicado aos alunos como iria decorrer a atual sessão, iniciando a mesma com uma pergunta:” Sabem o que são os nutrientes?”. Desta forma, o grupo de trabalho apercebeu-se que, apesar da maioria dos alunos reconhecer a palavra “nutrientes”, não conseguia verbalizar o seu significado, identificando algumas palavras relacionadas, como “vitaminas” (tipo de nutrientes), “energia” (tipo de função), “fruta” e “legumes”.
De seguida, o grupo perguntou aos alunos, em geral, se sabiam quantos tipos de nutrientes existem e quais eram, sendo que ouviu respostas como “cento e vinte e cinco”, e “iogurte” e “leite”, respetivamente. Com estas perguntas, o grupo apercebeu-se da falta de conhecimento dos alunos pela temática, principalmente na verbalização dos conceitos mais técnicos, como “Lípidos”, “Glícidos” ou “Prótidos”. Ao mesmo tempo que a sessão decorria, ia sendo pedido aos alunos que, quando dessem uma resposta correta, que viessem ao quadro e escrevessem, ou seja, um a um, foram escritos todos os tipos de nutrientes, alguns alimentos que contêm esses nutrientes (relacionados com setas também desenhadas pelos alunos), e as funções que têm certos nutrientes. Quando questionados sobre as funções dos nutrientes, os alunos, na sua maioria, respondiam que dava energia, e que nos protegiam de doenças, mas não conseguiam relacionar as funções, com os nutrientes, por exemplo, as proteínas/prótidos têm a função energética. Uma das funções que desconheciam por completo relaciona-se com a função plástica, que regenera as células.
Quando questionados sobre a diferença entre “macronutrientes” e “micronutrientes”, os alunos não conseguiram responder, revelando total desconhecimento acerca dos conceitos. Demorou um pouco para que os alunos percebessem que, apesar do grupo “macronutrientes” possuir o maior número de alimentos, contém menos tipos de nutrientes (Glícidos, lípidos e prótidos), e o facto do grupo “micronutrientes” possuir o menor número de alimentos, ser constituído por mais tipos de nutrientes (Água, vitaminas, minerais e fibras).
De seguida, e para consolidar estes últimos conhecimentos, o grupo de trabalho apresentou um jogo interativo sobre os nutrientes, que consistia num painel, onde aparecia, no canto superior direito, um alimento (por exemplo o queijo), e no restante espaço, alguns tipos de nutrientes apareciam e desapareciam em constante movimento, sendo que, os alunos que foram participar, dirigiram-se ao quadro interativo, e com a caneta eletrónica, colocaram um circulo por volta do nutriente que consideravam pertencer ao alimento. O grupo considera que, com este jogo, os poucos conhecimentos que os alunos tinham sobre esta temática aumentaram bastante, pois a simplicidade do jogo proporcionou a que os alunos retesem melhor os conhecimentos, ao mesmo tempo que se divertiam e ajudavam os colegas que participavam no jogo.
Seguidamente, o grupo de trabalho questionou os alunos sobre a roda dos alimentos. Neste tema, os alunos demonstravam estar mais à vontade, sendo que, no geral, todos sabiam ou tinham conhecimento sobre o gráfico alimentar. Também na maioria, os alunos sabiam que alimentos deviam comer mais, e que constituíam a maior parcela na roda dos alimentos, pois davam respostas como “legumes”, “brócolos”, “fruta”, “pera”, entre outros. O grupo de trabalho, ao perceber que os alunos encontravam-se seguros das suas respostas, tentaram “brincar” com eles, ou seja, faziam perguntas do género “As gorduras não fazem falta no nosso corpo, não é?”, “A água não se deve beber muita, certo?”, ou “Comer muitos doces faz parte de uma alimentação saudável, sim?”. Com estas perguntas, os alunos interagiam com mais facilidade, riam-se e participavam, pois aprendiam a “brincar”.
Antes de passar para ao próximo jogo interativo, o grupo de trabalho perguntou à turma se conheciam a pirâmide dos alimentos, sendo que esta, no geral, sabiam do que se tratava. Desta forma, iniciou-se o jogo, que consistia no facto de, no quadro interativo, aparecer uma pirâmide vazia, apenas dividida, com vários alimentos ao seu redor, onde o objetivo de cada aluno prendia-se na colocação de cada alimento, na sua parcela respetiva. Todos os alunos queriam participar, sendo que, quando não eram escolhidos, apoiavam e ajudavam o colega na procura pelos alimentos corretos.
Antes de terminar, foi feita a pergunta “Sabem o que é uma superalimentação?”. Aqui, a maioria das respostas foi errada, pois muitos alunos disseram que uma superalimentação é “comer comida saudável”, “é comer uma maçã ao lanche” ou “é comer legumes”. Após as respostas, o grupo de trabalho referiu que uma superalimentação é uma alimentação que consiste na ingestão de muitos alimentos, muitas vezes ao dia, o que provoca vários problemas no organismo, levando, como uma aluna referiu, “à obesidade infantil”. Para terminar, foi feito um pequeno debate sobre as regras de boa alimentação, onde a maioria dos alunos se revelou estar familiarizada com o tema, dando respostas como “comer pouco a cada refeição”, “fazer cinco a seis refeições por dia” e “intervalar as refeições de duas a três horas”.
Desta forma concluiu-se a sessão às 12h em ponto. No geral, a turma portou-se bem, nunca tendo sido indelicados ou malcriados com o grupo de trabalho. O único problema consistiu no facto de todos quererem participar, o que, muitas vezes, levava a que não respeitassem a ordem de colocar o braço no ar para falar, provocando algum barulho, e dificultando um pouco o nosso trabalho, enquanto mediadores. Desta forma, o grupo considera que a sessão foi um sucesso, pois todos os alunos participaram e divertiram-se, sendo que, no final, obtivemos um feedback bastante positivo por parte da professora.

Guião das Exposições Orais

O grupo de trabalho elaborou um guião para descrever o programa das Exposições Orais.
Nestas sessões serão expostos diversos conteúdos relacionados principalmente com a área dos Nutrientes.
Para além disso, serão também realizados dois jogos para aplicar e clarificar os conteúdos apresentados.



Revisão da Avaliação

O grupo de trabalho ao refletir sobre o percurso do projeto sentiu necessidade de rever a planificação da avaliação.
            Quanto aos alunos, inicialmente previa-se a realização de mini entrevistas junto dos mesmos com o objetivo de sondar a sua opinião relativamente às atividades em que estiveram envolvidos. O grupo considera obter informação mais credível através da realização de questionários, em substituição das mini entrevistas, principalmente porque não seria possível a realização dessas mesmas mini entrevistas individualmente a cada aluno. Através dos questionários o grupo poderá saber as atividades em que os alunos mais gostaram de participar, aquelas em que sentiram mais dificuldades e também que conhecimentos novos adquiriram.
            Será também possível avaliar os conhecimentos adquiridos pelos alunos através das Atividades ao Ar Livre, descritas na fase de planificação do projeto, uma vez que os jogos que serão realizados possuem um cariz avaliativo, dadas as questões que contém.
            Relativamente aos restantes agentes educativos, o grupo sentiu a necessidade de rever também a sua estratégia de avaliação pois não seria útil a realização de reuniões junto da Coordenadora da escola nem dos Responsáveis pela Área Pedagógica do Agrupamento, uma vez que os mesmos não estiveram presentes no decorrer da implementação do projeto e não saberão portanto referir aspetos importantes. Em substituição da estratégia anteriormente planeada, o grupo de trabalho irá realizar entrevistas semi-diretivas às 3 Professoras do 4º ano, com o objetivo de sondar a sua opinião relativamente à prestação do grupo e ao impacto do projeto junto do seu público-alvo.

sexta-feira, 13 de abril de 2012

Marcação das datas para a próxima atividade - Atividades em Sala de Aula

Após as Exposições Orais, o grupo de trabalho tentou marcar as próximas sessões que serão atividades em sala de aula, mas ao falar com a coordenadora Teresa deparou-se com um imprevisto. A mesma referiu que é necessário preparar as turmas de 4º ano para as provas de aferição que se irão realizar a meados de Maio e que seria conveniente adiarmos as sessões para depois dessa data.  


Esta situação levou à necessidade de adiar estas sessões da segunda quinzena de Abril para a segunda quinzena de Maio o que nos ia sobrepor imenso trabalho, mas para o bem dos alunos e do bom funcionamento escolar, não nos foi dado alternativa.


Sendo assim, as Atividades em Sala de Aula ficaram marcadas para as três turmas no dia 18 de Maio nos seguintes horários:

Professora A às 11h
Professora B às 9h
Professora C às 13h15


sábado, 7 de abril de 2012

Aprendizagens decorrentes da leitura da tese de mestrado

Ao ler e analisar a tese de mestrado deparei-me com o importante fato de na mesma apenas constarem as fases de diagnóstico e planificação. O autor apenas fez o diagnóstico do seu projeto e planificou todos os passos das fases de execução e avaliação mas sem referir, particularmente, a sua realização. 

Tendo em conta a fase em que me encontro na realização do meu projeto, penso que a análise de uma tese em que constassem todas as fases me teria proporcionado uma aprendizagem bastante mais rica, do ponto de vista em que eu poderia aplicar esses conhecimentos presentemente, na fase de execução e futuramente na fase da realização da avaliação.

Através da leitura desta tese consegui perceber que o modo como a mesma está estruturada é bastante semelhante ao relatório de projeto que o meu grupo de trabalho tem vindo a desenvolver, pelo que também não acrescentei aprendizagens significativas nas duas 1ªs fases de elaboração do relatório.

Em termos da metodologia também não adquiri aprendizagens significativas, na medida em que a presente tese carece de conteúdos a nível da metodologia. O autor apenas inclui no enquadramento teórico a história da Educação e Formação de Adultos (EFA) e refere o processo RVCC e a sua aplicação em Portugal, não tendo portanto qualquer conteúdo referente à metodologia.
Ao longo das fases iniciais do projeto, o autor realiza entrevistas e análises documentais, e planifica ainda a realização de questionários na fase de avaliação, mas não tem qualquer capitulo em que descreva teoricamente de que se trata uma entrevista, um questionário, etc.

Posso acrescentar que as aprendizagens que adquiri ao ler e analisar esta tese foram mais ao nível do processo RVCC e da história da Educação e Formação de Adultos.

Análise de uma Tese de Mestrado - Recurso PowerPoint

O recurso Powerpoint apresentado pelo meu grupo de trabalho na aula foi o seguinte:











Análise de uma Tese de Mestrado

Foi proposto a cada grupo de pares, a procura e análise de uma tese de mestrado que fosse um relatório de projeto de intervenção. A análise teria de ter em conta diversos aspetos.

A Tese de Mestrado escolhida pelo meu grupo de trabalho está disponível no seguinte link: http://repositorio.ul.pt/bitstream/10451/795/1/16969_TRABALHO_MESTRADO_FINAL%255B1%255D.pdf


Análise:



Fundamente a escolha temática deste relatório.

O grupo de trabalho escolheu este relatório de projeto porque está relacionado com a temática de formação de adultos, que é uma área bastante importante nas Ciências da Educação. Consideramos ainda, ser interessante perceber as razões que levam à desistência de muitos adultos do processo de RVCC e que estratégias podem ser adotadas para combater essa situação.

A introdução integra uma explicitação clara da contextualização e estruturação do trabalho?

A introdução do relatório resume e identifica, de forma clara, os temas e parâmetros deste projeto de intervenção. O autor começa por referir o seu âmbito académico e profissional, bem como o principal objetivo do projeto e a metodologia que irá utilizar. Por fim, apresenta a estruturação do relatório onde faz uma breve descrição do conteúdo de cada capítulo. 
O grupo de trabalho considera esta introdução completa e clara, pois o autor indica todos os parâmetros importantes à compreensão inicial do relatório de projeto.  

Apresente, resumidamente, o contexto institucional, o enquadramento, as etapas do projeto e a estruturação do relatório.

Este projeto foi desenvolvido nos Centros de Novas Oportunidades (CNO) do Instituto de Educação e Formação do Sorraia que se trata de uma instituição educativa que gere os processos de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências (RVCC) do consórcio constituído pela escola profissional de Salvaterra de Magos, Escola Profissional de Hotelaria e Turismo de Lisboa, Escola Profissional do Vale do Tejo (Santarém) e Escola Profissional de Coruche, assim como, de diversas parcerias realizadas, através de itinerâncias, em várias autarquias locais, instituições, associações e grandes empresas dos distritos de Santarém e Lisboa.
Este projeto foi levado a cabo por um Formador da área de competência-chave Linguagem e Comunicação (nível básico) e Cultura, Língua e Comunicação (nível secundário) que se apercebeu do elevado número de adultos a desistirem do processo RVCC antes do mesmo chegar ao fim e uma vez que este facto preocupava tanto a ele como a toda a equipa que compõe o CNO em questão, e havia vontade coletiva de mudança e existência de recursos. Decidiu-se conceber um projeto de intervenção destinado a combater o fenómeno da desistência que se verifica no CNO.
No enquadramento teórico da problemática, o autor começa pour referir a história da educação e formação de adultos (EFA) a nível mundial e nacional; em seguida, aborda o Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências (RVCC) onde refere o contexto em que surgiu e a sua aplicação em Portugal.   
Quanto às etapas do projeto, o autor apenas apresenta as fases de diagnóstico e planificação. Na primeira etapa (Diagnóstico) é realizada uma análise dos dossiers individuais de competências dos adultos que desistiram do processo de RVCC com o objetivo de se poder caracterizar o possível perfil típico dos mesmos; o autor, numa perspetiva comparativa, procurou conhecer a dimensão do abandono de adultos dos processos RVCC em França, onde se designa de VAE (Validation Des Acquis de l’ Expérience), assim como das metodologias utilizadas para o combater; foram também realizadas entrevistas semi-diretivas aos profissionais RVC para sondar a sua opinião sobre a desistência dos alunos, bem como aos adultos que desistiram do mesmo processo, para apurar junto dos mesmos, os motivos pelos quais desistiram do processo, antes do mesmo ter chegado ao fim.
Na segunda etapa (Planificação) são estabelecidos os objetivos gerais e específicos do projeto de intervenção, apresentam-se as estratégias a utilizar, delineando-se um plano de atividades onde constam diversas atividades e se descrevem os objetivos, tarefas, recursos e orçamento de cada uma delas, bem como a calendarização das mesmas. 
Por fim, o autor planifica a avaliação do projeto, onde enumera os indicadores de execução e de impacto; descreve os instrumentos de avaliação; identifica os participantes na avaliação; e delimita a temporalização e calendário da avaliação.  
No que diz respeito à estruturação do relatório, este divide-se em cinco partes: a primeira parte trata do enquadramento geral do projeto; a segunda identifica-se com o projeto em si, onde se apresenta o diagnóstico e se define o problema; a terceira reúne o plano de atividades; de seguida, o dispositivo de avaliação do projeto; por fim, a quinta parte, refere todos os recursos necessários (humanos e materiais) e ao orçamento.  

O autor apresenta claramente os objetivos (gerais e específicos) do projeto de intervenção?

O grupo de trabalho considera que os objetivos estão bem definidos dado que o autor apresenta um objetivo geral que consiste na redução do número de desistências do processo de RVCC nos centros de Novas Oportunidades do Instituto de Educação e Formação do Sorraia, e a partir dele estrutura três objetivos específicos que o ajudam a ir de encontro a esse mesmo objetivo geral, nomeadamente através de: aumento das itinerâncias junto das empresas, autarquias, instituições e associações locais em 20; diminuição, em 20% da taxa de desistência do CNO em questão, no ano civil de 2009; e por fim, fazer com que 10% dos adultos, que desistiram do processo, regressem ao CNO do ano civil de 2009. O grupo de trabalho considera que os objetivos são claros, na medida em que permitem ao leitor perceber o que se ira realizar no projeto.

O capítulo da explicitação da metodologia contém uma indicação clara dos espaços que estiveram subjacentes à escolha dos métodos, à sua elaboração, aplicação e análise? Descreva estes procedimentos. 

Dado que o autor apenas refere no seu relatório as fases de diagnóstico e planificação do seu projeto de intervenção, apenas explicita, a metodologia que utilizou para o diagnóstico; as estratégias que irá realizar (plano de atividades); e os dispositivos de avaliação. 
Quanto às estratégias a desenvolver, o autor descreve especificamente cada atividade a realizar, por exemplo, inicialmente, pretende-se elaborar um desdobrável de divulgação do processo de RVCC junto de todos os candidatos do CNO em questão; a próxima atividade identifica-se com o envio dos desdobráveis a todos os candidatos via CTT; a terceira atividade consiste no aumento das itinerâncias junto das empresas, autarquias, instituições e associações locais; por fim, a quarta atividade prende-se com o alargamento dos horários de formação para sessões de formação diurnas. As três atividades seguintes (cinco, seis e sete) correspondem à intensificação do apoio inicial, intermédio, e final ao adulto, respetivamente. Por fim, a oitava atividade tem como objetivo manter o contacto regular com o adulto que desistiu, informando-o das novidades do processo de RVCC e das novas condições de frequência do CNO.
Na fase da planificação da avaliação, o autor apresenta os instrumentos de avaliação a utilizar, que serão: 
Uma reunião mensal com profissionais RVC e formadores para aferir a implementação da atividades propostas; 
Realização de um inquérito de satisfação (a meio do percurso) ao adulto em processo de RVCC; 
Questionário final (realizado após a sessão de júri de validação) ao adulto que concluiu o processo para apurar as dificuldades sentidas ao longo do mesmo; 
Recolha e análise de relatórios de profissionais RVC, formadores e diretor do CNO, onde se possam verificar as atividades desenvolvidas; onde se afira o cumprimento dos objetivos propostos; onde se percebam as dificuldades sentidas em função dos recursos disponíveis; e onde se registem as mudanças a operar para permitir a evolução do projeto.

Quais os principais resultados do projeto? Que contributos?
Como referido anteriormente, o autor não apresenta os resultados do projeto. Relativamente aos contributos, é referido que, para que o mesmo projeto tenha êxito, será necessária a contribuição de toda a equipa do centro de novas oportunidades do instituto da Educação do Sorraia, principalmente os profissionais de RVC e formadores. É também essencial o apoio condicional do diretor do CNO e do coordenador pedagógico, responsáveis por todas as metodologias de trabalho. Por fim, é necessário que haja financiamento para levar o projeto até ao fim, no entanto, o autor não refere diretamente a fonte do financiamento, mas subintende-se que será o CNO.

Quais as principais dificuldades, constrangimentos e limites do projeto, mencionadas pelo autor?
Não são referidas.

Sintetize as conclusões deste trabalho.

A conclusão deste relatório de projeto é feita com base no diagnóstico realizado inicialmente. 

Análise dos dossiês individuais de competências dos adultos que desistiram do processo de RVCC: permitiu perceber que as mulheres são quem mais desiste do processo, no entanto, esta realidade não pode ser dissociada do facto de as mesmas constituírem o grupo maioritário de adultos inscritos no processo; relativamente ao nível etário dos adultos que desistiram, a maior percentagem está entre os 26 e os 35 anos; a análise permitiu também perceber que a maior parte dos adultos que desistiu possui o sexto ano de escolaridade, seguindo-se os que têm apenas o quarto ano; a maior parte dos indivíduos que desistiram são ativos, empregados, a trabalhar por conta de outrem; por fim, o maior número de desistências ocorreu na fase inicial do processo, com 75%.
VAE em França: as razões que mais se destacam, em França, para a desistência dos adultos são a falta de informação disponibilizada aos adultos; as dificuldades na elaboração do dossiê individual de validação; a longa duração do processo; e 
o risco de obter, apenas, uma validação parcial das competências.
Entrevistas semi-diretivas aos profissionais RVC e aos adultos que desistiram do processo: não houve grandes discrepâncias das respostas às perguntas presentes nas entrevistas aos diferentes agentes. A falta de tempo e de empenho, as dificuldades com as exigências deste processo, a desmotivação e a conciliação do emprego com o RVCC são as justificações encontradas para o elevado número de desistências. Na parte das entrevistas em que se pretendeu perceber de que forma se pode combater a desistência, já não existiu a mesma unanimidade de repostas. Enquanto dos profissionais RVC consideram que a solução passara por uma maior valorização das competências e experiencias de cada adulto, um maior apoio, motivação e um contacto mais efetivo por parte dos técnicos; já os adultos entrevistados, afirmaram que o combate à desistência deverá passar por uma maior disponibilidade de tempo e alternância a nível de horário de trabalho e dos transportes. O autor pode concluir também, através da análise, que trazer o adulto de volta ao processo dependerá, essencialmente, da vontade do próprio. Contudo, será essencial que tanto os profissionais como os formadores redobrem o apoio, assim como as estratégias de motivação, para que o adulto não caia no esquecimento.
Perante estas conclusões, o autor apresenta um plano de atividades onde considera diversas soluções para combater a desistência e também para trazer de volta os adultos que já desistiram. O mesmo considera que, em primeiro lugar, tem de haver uma divulgação mais completa do processo de RVCC nos CNO’s; um aumento das itinerâncias junto das empresas, associações e autarquias; alargamento do horário de formação; intensificação do apoio inicial, intermedio, e final ao adulto e manter o contacto regular com todos os que desistiram, com o objetivo de os trazer de volta ao processo. 

Apresente um balanço global do relatório e da sua leitura (correspondência entre os objetivos formulados e a sua consecução; questões em aberto; rigor metodológico; curiosidades/ inovações; aprendizagens mais significativas decorrentes da leitura; etc.)

Apesar de este relatório de projeto apenas incluir as fases de diagnóstico e planificação, o grupo de trabalho considera que o mesmo está estruturado de forma clara, e que permite perceber o que se pretende realizar ao longo do projeto de intervenção, pois o autor delimita todos os passos ao mínimo pormenor. Não é possível apurar a correspondência entre os objetivos formulados e a sua consecução, no entanto, a estrutura das atividades aponta para que os mesmos sejam alcançados. 
  Em relação às questões em aberto, falta apenas saber se o processo foi, efetivamente, realizado, e qual o seu nível de sucesso. Consideramos que a metodologia do projeto é a mais acertada para o pôr em prática, apesar do autor não apresentar qualquer fundamentação teórica acerca do mesmo. 
Relativamente às aprendizagens realizadas com a leitura deste relatório de projeto, ficámos a conhecer um pouco mais sobre a história da educação e formação de adultos (EFA), passámos a conhecer, mais de perto, o processo de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências e o seu contexto em Portugal e França.
 Para terminar, o grupo considera importante o facto de ter analisado, pela primeira vez, uma tese de mestrado, apesar de esta fundamentar, apenas, as fases iniciais de um projeto de intervenção.











Marcação das datas para a próxima atividade - Exposições Orais

O grupo de trabalho dirigiu-se à Escola Mello Falcão a fim de negociar com a Coordenadora Teresa e Professoras do 4º ano as datas das Exposições Orais.

Esta atividade ficou agendada para o dia 12 de Abril nos seguintes horários:

Professora B das 11h às 12h
Professora A das 12h às 13h
Professora C das 13h15 às 14h15

2ª e 3ª Sessão de Cinema - Professora B e A

2ª Sessão de Cinema – Professora B

Tendo em conta que o objetivo era seguir o mesmo guião nas 3 turmas, tanto esta sessão como a 3ª foram muito semelhantes à 1ª. A ordem seguida foi exatamente a mesma e as questões colocadas aos alunos também, pelo que a única coisa que diferiu foram as respostas dos mesmos.

A sessão teve início às 9h15.
Tal como na 1ª sessão, o grupo de trabalho fez a sua apresentação, bem como do seu projeto e lançou a questão introdutória. A primeira intervenção foi de uma aluna que deu uma resposta bastante completa ao dizer que ter uma alimentação saudável, implica comer um pouco de tudo da Roda dos Alimentos, ingerindo em maior quantidade os grupos que contém os Cereais, as Frutas e os Hortícolas, e em menos quantidade o das Gorduras e das Carnes. Todos os restantes alunos concordaram com a resposta da colega.
Quanto às Carnes, esta turma referiu mais vezes o peixe, mas também as carnes vermelhas como o entrecosto, a entremeada e os bifes de vaca. Nas Gorduras os estes alunos referiram igualmente a manteiga, o azeite e o óleo.
Nos Cereais as respostas foram em tudo semelhantes às dos alunos da 1ª turma, mas nos Legumes houveram alunos a referir a sua preferência por saladas, couve-flor, couve coração de boi, e no geral todos comiam legumes cozidos nas sopas.
Relativamente às frutas, também aqui todos os alunos afirmaram gostar de fruta e ingeri-la ao longo do dia. As preferências centram-se principalmente nos morangos, bananas, melão e meloa. 
Sobre a Água, no geral todos afirmaram beber os seis copos diários e ter conhecimento da importância deste elemento no nosso organismo. 
Quanto às Regras da Alimentação, as respostas foram bastante idênticas. O cenário de comer rápido no refeitório escolar para se despacharem para o recreio, repete-se. No “fast-food”, havia uma maior consciencialização por parte dos alunos relativamente aos malefícios da sua ingestão, no entanto, todos admitiam comer, de vez em quando. 
Relativamente ao Chocolate, os alunos demonstraram ter noção de que o mesmo deve ser consumido com moderação pois é um alimento rico em açúcares.
Os mini-chocolates foram distribuídos a todos os alunos e a sessão foi finalizada às 10h.

O grupo de trabalho considera que esta 2ª sessão correu melhor do que a primeira na medida em que não houve perturbação. Os alunos participaram todos ordeiramente, colocando o dedo no ar, de cada vez que queriam intervir, aguardando pela sua vez. Este aspeto melhorou, relativamente à primeira turma, possivelmente porque no início da sessão o grupo de trabalho teve o cuidado de informar os alunos de que iam acontecer pequenos debates entre a visualização dos vídeos e em que cada aluno deveria colocar o dedo no ar de cada vez que pretendesse falar. 


3ª Sessão de Cinema – Professora A

Mais uma vez o guião foi seguido do mesmo modo, e portanto esta sessão foi em tudo semelhante às duas anteriores.
A sessão teve início às 11h.
No geral as respostas dos alunos foram muito idênticas às das duas restantes turmas.
Relativamente ao ambiente durante a sessão, demonstrou-se calmo e ordeiro, tal como na 2ª sessão, pois o grupo de trabalho seguiu o mesmo procedimento ao alertar os alunos de que deveriam participar ordeiramente nas discussões dos vídeos, colocando para isso, o dedo no ar sempre que desejassem intervir. 
A sessão terminou às 11h40.

sexta-feira, 6 de abril de 2012

Fotos da 1ª Sessão de Cinema







Aqui estão algumas fotos que ilustram as Sessões de Cinema.

1ª Sessão de Cinema - Professora C

O grupo de trabalho chegou à sala por volta das 13h para preparar os recursos a utilizar. Quando tocou para a entrada às 13h15 os alunos começaram a entrar na sala e a dirigir-se aos seus lugares. Poucos minutos depois entrou a professora, dirigimo-nos a ela para lhe entregarmos o guião com o programa da sessão e a mesma pôs-nos à vontade para começarmos.
A sessão teve início às 13h20:
Em primeiro lugar apresentámo-nos aos alunos, explicámos o que se ia passar durante a aula e também nas próximas intervenções e relembrámo-los dos testes de diagnóstico outrora realizados, para que soubessem que se tratava do mesmo projeto e estabelecessem uma relação entre as atividades já realizadas e ainda a realizar com o objetivo de perceberem a finalidade do projeto que nos encontramos a desenvolver com eles.
Em seguida, foi lançada uma pergunta à turma: “O que é a Alimentação Saudável?”. Esta questão teve como objetivo perceber de um modo geral o conhecimento dos alunos relativamente ao tema da alimentação saudável. Obtivemos 3 ou 4 respostas que iam todas basicamente no mesmo sentido, de que uma alimentação saudável consiste numa dieta equilibrada em que se ingerem alimentos saudáveis e onde se come um pouco de tudo o que consta na Roda dos Alimentos.
Iniciámos a visualização dos vídeos com o vídeo sobre as Carnes e Gorduras. 
Na discussão sobre o mesmo, questionámos os alunos sobre que carnes ingerem habitualmente. O frango e alguns peixes como a pescada e o salmão foram referidos bastantes vezes, embora a carne de porco e de vaca também. O grupo de trabalho reforçou a ideia de que se deve dar preferência às carnes brancas por terem um baixo teor de gorduras e colesterol.
Relativamente às gorduras, os alunos referiram que usam o azeite para temperar a comida e as saladas e que também colocam manteiga no pão. O grupo de trabalho referiu as batatas fritas e todos os alunos no geral afirmaram gostar muito e preferirem esse acompanhamento aos outros possíveis.
Após a visualização do vídeo sobre os cereais e os legumes, seguiu-se a discussão sobre os hábitos alimentares dos alunos relativamente aos mesmos. No caso dos legumes, houveram bastantes respostas a favor do seu consumo, quase todos os alunos afirmaram comer saladas e outros ainda apontaram alguns legumes da sua preferência como os brócolos e até mesmo as couves de bruxelas. E mesmo no caso dos alunos que não apreciam legumes, estes ainda assim, acabavam por ingeri-los nas sopas.
Quanto aos cereais, na generalidade, todos os alunos comem pão ou cereais (Chocapic, Estrelitas, etc.) ao pequeno-almoço ou ao lanche e também consomem arroz e massas.
O vídeo das frutas referia apenas o pêssego, o melão e a melancia mas servia como mote para todas as frutas. Após a visualização do vídeo, o grupo de trabalho questionou os alunos sobre o seu gosto relativamente à fruta. Todos afirmaram gostar e comer durante o dia, quanto às preferências, eram muito variados, indo desde os morangos e kiwi até ao limão. O grupo reforçou a importância do consumo da fruta no geral e aconselhou a ingestão de batidos e sumos naturais.
Em seguida foi apresentado o vídeo sobre a Água. Todos os alunos levam diariamente na sua mochila, para as aulas, uma garrafa pequena com água, mas nem todos a bebem. O vídeo recomenda a ingestão de no mínimo 6 copos de água por dia. Houveram alunos que afirmaram beber mais do que os 6, mas houve, no entanto, uma aluna que confessou praticamente não beber água porque não sente sede. Quando questionados sobre o que bebem às refeições, os alunos afirmam ingerir mais sumos do que água.
O vídeo seguinte foi sobre algumas regras importantes da alimentação. Neste tema o grupo de trabalho questionou os alunos sobre a rapidez com que comem durante o almoço no refeitório escolar, de modo a perceber até que ponto respeitam algumas regras importantes. Houve uma grande percentagem de alunos que confessou comer demasiado rápido e sem mastigar devidamente, para poder ir mais rápido ao recreio. Outros ainda afirmaram que em casa, por vezes comem deitados na cama a ver televisão ou sentados ao computador.
O grupo de trabalho aproveitou para abordar também, de forma sucinta o tema da obesidade referindo que a ingestão de açúcares em demasia pode levar ao excesso de peso, bem como a ingestão de muito sal e gorduras. Perguntámos aos alunos com que frequência consomem “fast-food”. Houveram respostas muito diferentes, enquanto um aluno afirmou comer hambúrgueres ou pizza quase todas as semanas, outro afirmou só ingerir este tipo de comida uma vez por ano, no seu aniversário.
O último vídeo foi sobre o chocolate. Serviu para demonstrar que o mesmo apesar de ser rico em açúcares, pode ter os seus benefícios, quando ingerido com moderação, nomeadamente a nível da memória e concentração, sendo deste modo útil, principalmente para quem estuda.
No seguimento deste último vídeo, foram distribuídos aos alunos e à professora um mini-chocolate. Houve um aluno que não podia comer chocolate, e ao qual foram entregues duas mini gomas.
Foi então encerrada a sessão às 14h.

Esta sessão em certos momentos foi um pouco complicada pois os alunos, apesar dos pedidos por parte do grupo de trabalho e da professora, não participavam de forma ordeira, querendo falar todos ao mesmo tempo.
Contamos também com a participação da Coordenadora Teresa que durante cerca de 5 minutos assistiu à sessão e tirou fotos.
Esta foi também a única turma em que o grupo de trabalho conseguiu tirar algumas fotos para ilustrar o relatório de projeto.
À exceção de alguma desordem por parte dos alunos durante as discussões dos vídeos e de um aluno que se ria sempre alto durante a visualização dos mesmos, o grupo de trabalho considera que a sessão correu bem e que os objetivos propostos foram alcançados.  

Horários das Turmas/ Datas das Sessões de Cinema

As marcações das datas das intervenções tiveram de ser marcadas tendo em conta os diferentes horários das turmas de 4º Ano para que não houvesse nenhuma sobreposição.

Os horários das turmas são os seguintes:

Turma da Professora A:  8h-10h30  e  11h-13h
Turmas das Professoras B e C:  9h-10h30  ,  11h-12h  e  13h15-15h15

Depois de uma reunião com a Coordenadora Teresa que, por sua vez, falou com as diferentes professoras, chegou-se a um acordo relativamente às datas:

Professora A: Dia 19 de Março no período das 11h-13h
Professora B: Dia 19 de Março no período das 9h-10h30
Professora C: Dia 16 de Março no período das 13h15-15h15

Reformulação dos objetivos das Sessões de Cinema

Ao construirmos o guião das sessões, eu e o João deparámo-nos com a necessidade de redefinir os objetivos pensados anteriormente, principalmente ao nível do conteúdo da obesidade.
Decidimos então que não iríamos abordar junto dos alunos o tema da obesidade com tanta profundidade por se tratar de um assunto mais sensível e também porque pretendíamos que a finalidade das sessões se focasse mais no sentido de relembrar conteúdos de que os alunos muito provavelmente já tinham conhecimento e conversar um pouco sobre eles. 

Deste modo, os objetivos das sessões de cinema passaram a ser os seguintes:


Vídeos apresentados nas Sessões de Cinema

As sessões de cinema serviram apenas como uma introdução ao projeto, o objetivo era apenas mostrar uns vídeos aos alunos sobre alguns grupos importantes da Roda dos Alimentos e certas Regras de Alimentação, e debater um pouco, com cada turma, algumas questões essenciais que fossem surgindo com a visualização dos vídeos.

O primeiro vídeo apresentado foi sobre as Gorduras e as Carnes:



O segundo vídeo apresentado foi sobre a Couve e os Cereais:



O terceiro vídeo apresentado foi sobre algumas frutas (Pêssego, Melão e Melancia):


O quarto vídeo apresentado foi sobre a Água:



O quinto vídeo apresentado foi sobre algumas Regras da Alimentação:



O sexto e último vídeo apresentado foi sobre o Chocolate: 



Finalizada a apresentação dos vídeos pedimos autorização às professoras e distribuímos um mini-chocolate por cada aluno para reforçar a ideia de que o chocolate também tem benefícios, como por exemplo estimular a memória e aumentar a concentração. Aos alunos alérgicos ao chocolate ou que por algum motivo não podiam ingeri-lo, foi distribuída uma goma.

Todos os vídeos foram retirados do YouTube e são da Vitaminix.
Estes vídeos tiveram a Co-produção de: Digital y Cual; Icon Animation e NGO Intervida.
O seu conteúdo foi certificado pela SENC (Sociedade Espanhola de Nutrição Comunitária). 

quarta-feira, 4 de abril de 2012

Guião das Sessões de Cinema

Foi construído um guião para descrever pormenorizadamente o programa a realizar durante as Sessões de Cinema. 
Em primeiro lugar o grupo de trabalho apresenta-se à turma e descreve o que irá acontecer, em seguida faz uma pergunta introdutória ao tema da alimentação com o objetivo de sondar muito sucintamente a opinião e os conhecimentos dos alunos relativamente ao mesmo. A partir desse momento segue-se a apresentação dos vídeos e pequenas discussões entre a sua visualização. 
Por fim, e na sequência do tema do último vídeo - O chocolate - os alunos receberão um mini-chocolate, como um pequeno incentivo, mas também para reforçar os benefícios que o chocolate pode trazer à memória e concentração.