quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Guião dos Jogos

Este é o guião dos jogos que iremos realizar nas "actividades em sala de aula e "actividades ao ar livre":

Actividades em sala de aula

Jogo 1


Fichas com diversos jogos:

  • Sopa de Letras – Procurar os nutrientes escondidos.
  • Questões sobre as funções dos nutrientes
  • Palavras Cruzadas – respostas sobre os benefícios do Nutrientes, as suas funções e os diferentes tipos.

Recursos

  • Fotocópias
  • Canetas

Jogo 2

Jogo de tabuleiro, onde o peão avança se responder correctamente às questões sobre a temática dos “Nutrientes”.
O primeiro grupo a chegar à meta ganha, pois será aquele que responderá acertadamente ao maior número de questões.

Recursos

  • Cartolinas
  • Peões

Jogo 3

Jogo de escolha múltipla que envolve a temática das funções dos nutrientes em cada alimento.
Um elemento de cada grupo deverá deslocar-se ao quadro interactivo e seleccionar as funções que considera pertencer a cada alimento.
O grupo com maior número de respostas correctas ganha.

Recursos

  • Computador
  • Projector
  • Quadro interactivo


Actividades ao Ar Livre

Jogo 1

Cada grupo encontra-se em fila indiana, junto à parede. Quando questionados acerca de qualquer tema, os alunos que se situam à frente dos colegas, e souberem a resposta certa, terão de correr e chegar à outra parede paralela, os que não souberem ou não quiserem arriscar responder poderão permanecer no seu lugar. O primeiro a chegar terá a oportunidade de responder à questão, se o fizer acertadamente, o grupo ganha um ponto. De seguida, todos os alunos que se deslocaram até à parede paralela deverão regressar ao seu grupo e situar-se no final da fila.
A actividade repete-se até que um dos grupos obtiver 10 pontos.

Jogo 2

A Turma, repartida em grupos, terá à sua disposição uma caixa com 25 imagens de alimentos. Cada grupo, na sua vez de jogar, terá de escolher um dos alimentos, e colocá-lo num local predefinido e, em seguida colar, dentro da imagem do alimento, os nutrientes que considera existirem no mesmo.
O jogo acaba quando não existirem mais alimentos, e o grupo vencedor será o que corresponder acertadamente ao maior número de nutrientes ao seu respectivo alimento.

Recursos

  • Cartolinas
  • “Bostik”
  • Velcro
  • Caixa
  • Apito

Guião das Actividades

Este é o guião das Actividades que iremos realizar no nosso projecto:

Guião das Atividades - Parte II

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Definição de Actividades a realizar na Instituição

As actividades que iremos realizar com os alunos das turmas de 4º ano serão: Sessões de cinema, Exposições orais, Actividades em Sala de Aula e Actividades ao Ar Livre.

Nestas actividades englobaremos todos os conteúdos relacionados com a alimentação e os nutrientes.

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Mini-Entrevistas

A mini-entrevista corresponde a trocas informais de opiniões, a realizar na sala dos professores ou na sala de aula, imediatamente antes e após as aulas. (Estrela, 1994).
Ainda segundo o autor, as mini-entrevistas deverão processar-se sob a forma de um diálogo informal, no qual a linguagem utilizada é de características acentuadamente “coloquiais”.


Ao longo da execução deste projecto, realizámos algumas mini-entrevistas, principalmente junto da Coordenadora da Escola Mello Falcão, com o intuito de recebermos algum feedback da própria Instituição, mantendo o contacto com a mesma e proporcionando um melhor acompanhamento no planeamento das actividades do nosso projecto.

Realizámos também uma mini-entrevista à professora Ana Santos, após a observação não participante da sua aula no dia 25 de Novembro, para conhecermos um pouco o contexto dos alunos da turma.


Estrela, A. (1994). Teoria e Prática de Observação de Classes. Uma Estratégia de Formação de Professores. Porto: Porto Editora.

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Fase de Planeamento - Análise Documental

A nossa análise documental, incide sobre a temática do projecto, ou seja, sobre o tema da Alimentação.
Depois de escolhermos o tema/ área de intervenção do projecto (Alimentação), começámos a analisar documentos sobre bons hábitos alimentares, regras de boa alimentação e obesidade infantil.

Agora, que já temos a análise dos testes de diagnóstico e já definimos os objectivos gerais do projecto, iremos pesquisar e analisar documentos sobre o conceito de nutriente e outros relacionados, os tipos de nutrientes, os nutrientes que cada alimento contém, e os benefícios e efeitos da carência de cada nutriente no nosso organismo.


domingo, 18 de dezembro de 2011

Tema do Projecto, Título e Definição dos Objectivos Específicos

Com a análise dos testes de diagnóstico conseguimos averiguar em que áreas da alimentação é que os alunos do 4º ano têm mais dificuldade. Concluímos que é na área dos nutrientes que existe mais carência de informação, deste modo focaremos o nosso projecto na temática da Alimentação e mais propriamente na área dos Nutrientes.

O título do Projecto será então: "Mediação de Actividades para uma Alimentação Saudável: A importância dos Nutrientes".

Finalizada a fase de diagnóstico, pudemos definir os objectivos específicos do nosso projecto de intervenção:

Análise dos Testes de Diagnóstico

O teste diagnóstico, segundo Pérez Serrano (1994), faz parte da primeira fase da elaboração de um processo de investigação, que é 1. Diagnosticar ou descobrir uma preocupação temática, isto é o “problema”.

Com a análise das respostas dos alunos a estes testes, pudemos então concluir que as suas maiores dificuldades se encontram no subtema dos nutrientes, pois foi nos exercícios relacionados com este tema que os alunos mais falharam, ou simplesmente, não deram qualquer resposta.

domingo, 11 de dezembro de 2011

Teste de Diagnóstico - Exemplar

Depois de várias versões teste, finalmente acabámos e temos a versão final do teste de diagnostico.


O primeiro exercício terá um conjunto de questões:

1 - Responde a algumas questões acerca da importância da alimentação e dos hábitos alimentares.
1.1  Porque é que devemos alimentar-nos?
1.2  Gostas de comer fruta? Qual é a tua fruta preferida?
1.3  O que é que gostas mais de comer: verduras (hortaliça, alface, couve…) ou legumes (feijão, ervilhas, favas…)?
1.4 Como é uma alimentação saudável?
1.5  O que deves comer para seres saudável?
1.6  Que alimentos costumas comer no teu dia-a-dia?

No segundo exercício os alunos terão uma série de frases para analisar:

2 - Assinala com E os erros alimentares e com R as regras de uma boa alimentação.
a)         Comer devagar, tendo o cuidado de mastigar bem os alimentos.
b)        Evitar os alimentos fritos.
c)         Consumir grande quantidade de alimentos açucarados.
d)        Consumir em quantidade insuficiente alimentos ricos em fibras.
e)         Fazer cerca de cinco a seis refeições por dia.
f)         Comer grandes quantidades de alimentos numa só refeição.
g)        Consumir em abundância alimentos com aditivos, com excesso de sal ou gordura.
h)        Rejeitar as partículas queimadas dos grelhados, assados ou fritos.
i)          Tomar sempre o pequeno-almoço ao levantar.


No terceiro exercício terão novamente um conjunto de questões, mas desta vez sobre o tema dos nutrientes:



3 - Responde a algumas questões acerca do tema dos nutrientes.
3.1 Distingue alimento de nutriente.
3.2 Quais os tipos de nutrientes que conheces?
3.3 Que nutrientes predominam:
a) no bife?                           
b) na batata?                        
c) na alface?

No quarto exercício os alunos terão de distinguir os diferentes grupos da pirâmide alimentar:

4 - Escreve o nome de cada grupo da pirâmide alimentar no seu respectivo lugar.           


No quinto exercício, os alunos terão de encontrar, numa sopa de letras, oito alimentos saudáveis, na sopa estão também presentes alguns alimentos menos saudáveis:

5 – Encontra os oito alimentos saudáveis escondidos nesta sopa de letras.



Por fim, o sexto exercício é reservado às cores da alimentação:

6 - Desenha um alimento que consideres corresponder à categoria assinalada.


No dia 13, terça feira, iremos à escola distribuir os testes às professoras de cada turma, para que os seus alunos os preencham.

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Testes de Diagnóstico

Em conversa com a Professora Sílvia Sá em que partilhámos a escolha do tema do nosso projecto, a mesma deu-nos o seu feedback e aconselhou-nos a fazer um diagnóstico mais aprofundado junto dos alunos, uma vez que a temática da Alimentação é muito vasta e seria importante perceber as diversas áreas da Alimentação em que os alunos têm dificuldades, de modo a aumentar o propósito do nosso projecto de intervenção.

Deste modo, decidimos então que iremos construir um teste de diagnóstico com várias questões e actividades sobre diversos temas dentro da Alimentação para perceber realmente o que é que os alunos das turmas de 4º ano sabem ou não sabem.

domingo, 27 de novembro de 2011

Análise da Observação Não-Participante

A observação é uma etapa intermédia entre a construção dos conceitos e das hipóteses e o exame dos dados utilizados para as testar (Quivy et al, 1998: p.163.)

Segundo Quivy (1998) na "Observação não-participante", o investigador é apenas um espectador, não fomentando qualquer contacto com os sujeitos observados, pois uma relação com estes seria visto como a criação de uma nova rede de relações sociais, que proporcionaria o enviesamento dos dados recolhidos.

Ao observarmos a aula, constatámos que se tratava de uma aula normal de 4º ano, em que a professora escreveu no quadro a data e o sumário no início da aula, leccionou conteúdos, corrigiu o trabalho de casa, conversou com os alunos e realizou exercícios.

Sempre que a professora dava alguma ordem os alunos cumpriam, e sempre que a mesma falava permaneciam atentos e em silêncio, no entanto, distraiam-se muito facilmente e instalava-se a completa confusão e ruído quando a professora falava em particular com algum aluno.

Também observámos respeito entre os próprios colegas, quando por exemplo, cada aluno lia em voz alta o seu trabalho de casa, todos os outros escutavam em silêncio.

No geral, a turma é bem comportada e existe um bom funcionamento de aulas.


Quivy, R., e Campenhoudt, L. (1992). Manual de investigação em ciências sociais. Lisboa:
Gradiva.

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Escolha do Tema/ Área de Intervenção e Definição dos Objectivos Gerais

Depois de analisarmos as necessidades educativas da Instituição referidas na Entrevista e depois da conversa (mini-entrevista) com a professora Ana Santos após a observação da sua aula, decidimos focar o nosso projecto no tema da Alimentação. 

A professora Ana Santos referiu que apesar de já se terem realizado na Instituição projectos sobre a temática da Alimentação, considera que existem ainda alguns aspectos importantes por esclarecer.

Com o tema escolhido, é possível definir já os objectivos gerais do projecto.

Este projecto de intervenção tem, então, como objectivos o da cooperação com a Instituição para um
bem comum, desenvolvendo sessões de actividades com os alunos, acompanhando o seu
desenvolvimento, contribuindo assim para uma melhoria dos seus comportamentos e atitudes em
torno do tema da Alimentação.

O principal objectivo deste projecto é, portanto, contribuir para a criação de bons hábitos
alimentares nos alunos, mostrando-lhes a importância e os benefícios de ter uma boa alimentação.

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Pedido para a realização de uma observação não participante a uma aula de 4º ano

Com o intuito de conhecer melhor os alunos participantes no nosso projecto decidimos que seria importante realizar uma observação não-participante a uma aula de 4º ano, sendo assim, entrámos em contacto, via telefone, com a Coordenadora da Instituição, que se mostrou bastante prestável e nos agendou a observação para o próximo dia 25 de Novembro às 9 horas. Iremos então observar uma aula de uma das três turmas de 4º ano, neste caso a da Professora Ana Santos.

Análise da Entrevista

Com a entrevista ficámos a conhecer o contexto social em que a Instituição está inserida.
A Escola situa-se na freguesia da Pontinha que é uma espécie de vila e possui vários bairros, os alunos que a frequentam são provenientes desses mesmo bairros e ainda de outros limítrofes. 
As famílias, no geral, são de nível sócio-económico médio. Existem alunos com bastantes dificuldades em que as únicas refeições que têm durante o dia são as que a Escola lhes dá e existem outros com um pouco menos de dificuldades.

Quanto ao pessoal da Escola, tanto no que respeita aos Docentes como aos Não Docentes, tem-se mantido ao longo dos anos, pois segundo a Coordenadora da Instituição permite uma certa estabilidade no trabalho e ambiente escolar.

O projecto curricular da Escola é comum ao das restantes escolas primárias pois respeita o currículo prescrito a nível Nacional mas no entanto, a Escola não estabelece de forma rígida a aquisição de competências, pois um aluno pode não ter adquirido, por exemplo, todas as competências do 2º ano mas transitará na mesma para o 3º ano, o importante é que no fim do 1º ciclo os alunos tenham adquirido todas as competências necessárias e alcançado todos os objectivos.

Relativamente ao projecto educativo, a Escola segue o projecto educativo do Agrupamento de Escolas, "aprender a viver juntos" e todos os anos desenvolve uma temática relacionada. Já foram trabalhados temas como a multi-culturalidade, alimentação, desenvolvimento sexual, regras de convivência, entre outros.

Por fim, quanto às necessidades e problemas educativos existentes na Instituição, a Coordenadora referiu a necessidade de se ocuparem os recreios de forma sã para que não hajam problemas entre os alunos, falou também do problema da obesidade e da necessidade de reforçar nos alunos a importância de fazerem refeições saudáveis, e, foi também referida a urgência de transmitir aos alunos as regras de convivência. 



segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Realização da Entrevista

Hoje, dia 21 realizámos a entrevista. A Coordenadora Rosa acabou não só por estar presente mas também por participar na mesma.
Correu bastante bem, obtivemos todas as informações que pretendíamos, pudemos gravar a entrevista para não perdermos qualquer pormenor e já temos algumas ideias para a elaboração do nosso projecto.

Algumas das ideias dadas pelas Coordenadoras Teresa e Rosa foram a dinamização dos recreios com, por exemplo, algum tipo de jogos, uma vez que afirmam que "as crianças não sabem brincar". Algum trabalho também nas temáticas da Reciclagem, Alimentação, etc.

sábado, 19 de novembro de 2011

Conteúdo da Entrevista

O Guião da Entrevista já está construído. Com ela pretendemos obter várias informações relativamente à Instituição e ao contexto que a envolve.

Os pontos a que se referem as perguntas do guião são os seguintes:
  • Caracterização do contexto social da escola e dos alunos
  • Caracterização do pessoal docente, não-docente e administrativo
  • Projecto curricular da Instituição
  • Projectos educativos a decorrerem actualmente na Instituição
  • Problemas existentes na Instituição
  • Necessidades a nível educativo na Instituição
  • Possíveis ideias para o desenvolvimento do nosso projecto
Estes são os pontos que queremos ver respondidos na entrevista. Trata-se de um ponto de partida para conhecermos um pouco mais a Instituição.


Uma entrevista semi-directiva é uma entrevista relativamente aberta, guiada por questões de âmbito geral, de modo a que o entrevistado tenha alguma liberdade nas suas respostas (Bogdan e Biklen, 1994). 
O entrevistador segue essas questões que provêm de um quadro teórico, de modo a aprofundar o que necessita saber, tendo em conta os vários tópicos e temas definidos anteriormente. O entrevistador pode ainda acrescentar perguntas que lhe pareça importante, pondo de parte outras de resposta fechada.

Bogdan, R. e Biklen, S. (1994). Investigação Qualitativa em Educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora.

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Início do Percurso...

Como já tínhamos carta verde para iniciarmos o nosso trabalho, fomos hoje à Instituição Mello Falcão falar com a Coordenadora para que a mesma marcasse a reunião em conjunto com a Srª Rosa.
Mostrámos a nossa intenção de realizar uma entrevista na tal reunião e a mesma ficou então agendada para dia 21 de Novembro às 10h da manhã.

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Análise Documental

Tendo em conta que já conseguimos Instituição e que é uma Instituição na área do Ensino, começaremos a pesquisar e analisar alguns documentos para o enquadramento teórico do relatório de projecto. Documentos estes sobre o conceito de Escola e da sua evolução ao longo dos anos, bem como o conceito de Mediação Escolar, pois seremos mediadores quando realizarmos actividades com as crianças no decorrer da implementação do nosso projecto.

Foram-nos também fornecidos pela Instituição alguns documentos caracterizadores da mesma que iremos posteriormente analisar e também pesquisar informação nos sites oficiais da Instituição e Agrupamento de Escolas.

A técnica de análise documental resulta da junção de dois elementos, o documento, que é uma impressão deixada num objecto físico por um ser humano e pode apresentar-se sob a forma de fotografias, filmes, de diapositivos, de endereços electrónicos, impressa (a forma mais comum), entre outras (Bell, 1993), e a análise do mesmo, que consiste na detecção de unidades de significado num texto e no estudo das relações entre elas ao todo (Flores, 1994).

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Autorização da Instituição

Desde dia 2 que ficámos a aguardar a resposta ao e-mail com a autorização formal para iniciarmos o nosso trabalho, como já passaram praticamente duas semanas, eu e o João decidimos telefonar para a Escola Sede e pedir para falar com um dos responsáveis pela área pedagógica do Agrupamento, Paulo Mendes ou Rosa Fernandes. 
Foi possível falar apenas com a Srª Rosa que nos pediu desculpa pelo atraso do e-mail mas deixou-nos à vontade para iniciarmos já o nosso trabalho pois a autorização estava dada, ainda que não formalizada. 

Da nossa parte mostrámos logo interesse em marcar uma reunião com a Coordenadora da Mello Falcão para conversarmos sobre o trabalho a desenvolver. A Srª Rosa pediu-nos então para marcarmos a tal reunião e mostrou-nos um grande interesse em estar presente na mesma. 

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

7ª Instituição

Como todas as portas se fecharam decidimos ir ontem, dia 2 à escola onde estuda a minha irmã, a Escola EB1 Mello Falcão pertencente ao Agrupamento de Escolas da Pontinha.
Conseguimos falar logo directamente com a Coordenadora da Escola, expusemos a nossa situação e fomos prontamente aceites.
A Coordenadora informou-nos que já tinham tido vários estagiários e que não haveria qualquer problema em aceitarem o nosso projecto, mas que teríamos de nos dirigir à Escola Sede do Agrupamento de Escolas da Pontinha de modo a obtermos junto do Director do Agrupamento uma autorização formal para podermos começar o nosso trabalho.
Logo depois da conversa com a Coordenadora da Mello Falcão eu e o João dirigimo-nos então à Escola Sede e pedimos para falar com o Director. Poucos minutos depois estávamos frente-a-frente com o mesmo a explicar-lhe a nossa situação.
O Director depois de nos ouvir aconselhou-nos a falar com os Responsáveis pela área pedagógica do Agrupamento, Paulo Mendes e Rosa Fernandes. Em seguida, entrámos numa sala para falar com os mesmos.    
Nessa reunião deram-nos logo algumas sugestões que acharem interessantes de ser trabalhadas na Escola Mello Falcão.

Receberam-nos muito bem e pareceu agradar-lhes especialmente o facto de a minha irmã de encontrar a frequentar a escola e eu já estar, portanto, familiarizada com o contexto.
A resposta foi positiva e pediram-nos apenas que enviássemos um e-mail com uma carta de apresentação e mais pormenores acerca do nosso contexto académico e projecto que pretendemos desenvolver.
Prometeram elaborar uma autorização formal e enviar-nos posteriormente.
Ficámos então a aguardar a autorização formalizada para começarmos o nosso trabalho.

Na minha opinião esta foi definitivamente a melhor opção de Instituição e deveria ter sido logo de início uma prioridade. Gostei bastante da forma como nos receberam desde o início tanto da parte da Instituição propriamente dita como da parte dos responsáveis pelo Agrupamento. Nunca foram impostos entraves nem foram exigidas quaisquer tipo de burocracias.

terça-feira, 1 de novembro de 2011

6ª Instituição - Casa do Gil

A Casa do Gil foi a 6ª Instituição escolhida por nós. No passado dia 25 de manhã quando obtivemos a resposta negativa por parte da escola decidimos escolher logo outra Instituição pois estamos bastante atrasados no projecto. Escolhemos a Casa do Gil e fomos lá pessoalmente da parte da tarde. O Sr. que nos atendeu na campainha disse que só poderíamos ser recebidos com marcação prévia portanto tivemos de enviar um e-mail para a marcar. Expusemos o nosso pedido e desejo de trabalhar com aquela instituição mas também obtivemos uma resposta negativa. Ontem, dia 31 recebemos a resposta ao nosso e-mail. O responsável agradeceu o nosso interesse na Instituição mas afirmou que já tinha vários estágios a decorrer pelo que não lhe era possível aceitar mais um.

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

3º contacto com a Instituição

Uma vez que a resposta por parte do Sr. Director do Agrupamento de Escolas estava a demorar, eu e o João decidimos dirigir-nos à escola no dia 25 de Outubro para falarmos pessoalmente com o mesmo.

A resposta foi negativa pois segundo o Director não preenchia-mos um requisito importante. A Universidade de Lisboa, bem como o Instituto de Educação teriam de estar registados na área de estágios no portal da direcção Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular, portanto, uma vez que não possuíamos um número de registo a resposta por parte da escola foi indeferida.

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

2º contacto com a Instituição

No dia 17 de Outubro, após elaborarmos a carta para ser entregue ao Sr. Director do Agrupamento de Escolas, juntámos a carta de tutoria redigida pela Professora Sílvia Sá e dirigimo-nos de novo à Escola EB1 Artur Martinho Simões.

Ao chegarmos à Escola fomos recebidos pessoalmente pela Sr.ª Directora e por uma outra Professora que está inserida na Administração da Escola. Desde o início que se demonstraram bastante prestáveis e entusiasmadas.

Entregámos a carta em mãos da Sr.ª Directora que prometeu entregar o mais brevemente possível ao Sr. Director do Agrupamento de Escolas.

1º contacto com a Instituição

No dia 14 de Outubro, estabelecemos o primeiro contacto com uma instituição.
A instituição em questão foi a Escola  EB1 Artur Martinho Simões (5ª opção), e este primeiro contacto consistiu apenas na nossa deslocação à Escola com o fim de falarmos pessoalmente com a Directora para nos apresentarmos formalmente e expormos o trabalho que pretendemos desenvolver.

Ao chegarmos à Escola fomos recebidos por uma auxiliar de acção educativa que nos questionou acerca do assunto que pretendiamos tratar com a Sr.ª Directora.
A auxiliar foi pessoalmente expor a nossa situação à Directora ao que a mesma respondeu que primeiramente necessitamos de elaborar uma carta ao Sr. Director do Agrupamento de Escolas a fim de pedir a devida autorização para realizarmos o trabalho de projecto na escola pretendida.

Quinta Instituição de Interesse

Após termos seleccionado as quatro instituições de interesse, surgiu uma nova ideia por parte do meu colega: A nova Instituição é a Escola EB1 Artur Martinho Simões, pertencente ao Agrupamento de Escolas Miguel Torga.
Uma das vantagens de escolher esta escola é que tanto o João como a sua irmã já a frequentaram, o que provavelmente abrirá mais facilmente uma porta para o desenvolvimento do nosso projecto.

A ideia de projecto consistiria em criar aulas e actividades extra-curriculares que auxiliassem os alunos do 4º ano, na transição para o 2º ciclo do Ensino Básico.
O processo passaria por motivar os alunos; conhecer as suas opiniões relativamente a este novo ciclo e realizar actividades que incorporassem conhecimentos acerca do que será dado no 5º ano, a nível de disciplinas, matérias, etc., para que os alunos se começassem já a familializar.

Instituições de Interesse

O objectivo principal das unidades curriculares de Seminário deIntegração Profissional IV e V é a elaboração e implementação de um projecto de intervenção de teor educativo.Para a consecussão desse obejctivo foi necessário em primeiro lugar fornar grupos de trabalho a pares, o meu colega de trabalho é o João Duarte Guerreiro, em segundo lugar tivemos de escolher quatro instituições onde gostaríamos de desenvolver o nosso projecto.

As  quatro instituições escolhidas por nós foram as seguintes:
  1. Escola EB1 Mello Falcão - Agrupamento de Escolas da Pontinha
  2. Lar Cristo Rei - Centro de Dia
  3. Museu da Música
  4. Oceanário
Na Escola EB1 Mello Falcão tivemos a ideia de desenvolver uma acção de sensibilização aos alunos acerca da importância da higiene.

No Lar Cristo Rei, pensámos em criar actividades de tempos livres e também mini-cursos para responder a possíveis carências da comunidade, como falta de conhecimento a nível de leitura e escrita; internet; e lingua inglesa.

No Museu da Música seriam realizados questionários aos alunos, após as visitas guiadas de modo a averiguar as aprendizagens efectuadas. O resultado destes questionários pernitiria a construção de um estudo a ser entregue ao próprio Museu e que seria bastante benéfico ao mesmo pois possibilitaria a melhoria de inúmeros aspectos dentro da sua estrutura e organização.

No Oceanário, pensámos em dar uma espécie de palestra, utilizando diversos recursos multimédia, que seria dirigida aos alunos que participam nas visistas guiadas. Esta palestra teria como objectivo dar a  conhecer, mais pormenorizadamente, as diversas espécies de animais que vivem no Oceanário.

Fases de um Projecto - Execução e Avaliação

A fase de execução de um projecto é onde se implementam e executam as acções. Para tal, é essencial que todos os intervenientes tenham mecanismos próprios de controlo e acompanhamento das actividades. Os responsáveis pelo projecto devem exercer um forte controlo de modo a que as equipas não se desviem do plano inicial do projecto.

Quanto maior o envolvimento e participação de todos os intervenientes, melhores resultados terá a execução do projecto, e para que haja um maior envolvimento da parte de todos é necessário criar certas condições como a atribuição de tarefas e responsabilidades a cada pessoa envolvida, e a criação de mecanismos organizativos que dêem expressão orgânica à participação.

Para uma boa gestão de um projecto, não só as actividades devem ser desenvolvidas como previsto, como também se deve assegurar que os resultados são apurados à medida que são produzidos e que serão objecto de reflexão.

Para que um projecto educativo tenha sucesso é essencial realizar uma avaliação que siga todos os passos da elaboração do projecto. A avaliação deve estar presente ao longo de todo o processo, desde a fase de diagnóstico à fase de conclusão de projecto.

A fase de avaliação possui algumas funções como:

  • De medida, onde se revela que a avaliação é um processo de acompanhamento e de interpretação dos resultados, e não apenas uma reunião dos mesmos;
  • De utensílio, porque facilita a tomada de decisões ao racionalizá-las;
  • Processo de formação, demonstrando assim o seu teor educativo e de aprendizagem;
  • De democracia participativa, pois engloba um processo de reflexão após as decisões e resultados, a nível colectivo. 

A avaliação possui diferentes modelos consoante as características do processo que está a acompanhar: a avaliação pela investigação; a avaliação pelos objectivos definidos anteriormente; a avaliação orientada para o contexto de decisão; a avaliação pela utilização, onde o avaliador tem o papel de colaborador; e a avaliação múltipla, que depende da diversidade de autores.   

Fonte:     GUERRA, I. S. (2002). Fundamentos e processos de uma sociologia da acção: o planeamento em Ciências Sociais. 2.ª ed. Cascais: Principia.
   SERRANO, G. P. (2008). Elaboração de Projectos Sociais. Casos Práticos. Colecção Educação e Trabalho Social, n.º 7. Porto: Porto Editora.

Fases de um Projecto - Planificação

Após a fase de diagnóstico vem a realização da planificação do projecto. Esta planificação consiste na projecção de uma mudança; na antecipação conceptual de uma realidade desejável; e na determinação do que deve ser feito, com vista à tomada de decisões práticas que contribuam para a sua implementação.

Um plano de acção deve ser: flexível de modo a adaptar-se às necessidades e interesses do grupo a que se dirigem; aberto para que possa ser reformulado e reajustado; descentralizado pois deve servir os grupos aos quais se destinam; participativo porque deve implicar todos os agentes envolvidos; auto-gerido que consiste na implicação dos grupos aos quais se dirigem na sua gestão e controlo; e interdisciplinar pois deve envolver diferentes áreas que são objecto do conhecimento.

Primeiramente deve ser feita uma planificação geral onde se delineiam os objectivos, as metas, as finalidades, os recursos a utilizar e o tipo de avaliação a realizar; em seguida faz-se uma planificação específica e por fim uma planificação concreta.

Nos objectivos gerais constam os aspectos mais amplos do projecto e a definição do quadro de referência do projecto; nos objectivos específicos são apresentados os aspectos mais específicos do projecto e um relato mais concreto acerca do que se pretende com o projecto.

Na metodologia estão as actividades que serão desenvolvidas ao longo da intervenção do plano de acção; a especificidade das técnicas; a definição da população-alvo; a identificação da amostra; o método de recolha de dados; e a análise de dados.

Todos os planos de acção têm de possuir uma calendarização que deverá ser o mais específica e simples possível.

Existem três tipos de recursos: os Humanos; os Materiais; e os Financeiros, estes devem ser também bastante específicos e pormenorizados.

Fonte:   GUERRA, I. C. (2002).  Fundamentos e processos de uma sociologia da acção: o planeamento em Ciências Sociais. 2ª ed. Cascais: Principia.

  SERRANO, G. P. (2008).  Elaboração de Projectos Sociais. Casos Práticos. Colecção Educação e Trabalho Social, n.º 7. Porto: Porto Editora.

Fases de um Projecto - Diagnóstico

Para a elaboração de um qualquer projecto é necessário em primeiro lugar fazer um diagnóstico. 
Esta primeira fase, de diagnóstico, consiste fundamentalmente num processo de pesquisa-acção participado no qual se utilizam técnicas tradicionais de pesquisa, como: observações, aplicação de entrevistas e questionários, análise de contextos etc.

Essencialmente o diagnóstico consiste na identificação e conhecimento do meio social em que se pretende intervir, tendo em conta a interacção entre os diferentes actores, os recursos do meio de intervenção e a detecção das necessidades, cujo conhecimento é necessário para elaborar um programa pertinente de acção.

É bastante importante que se faça um bom diagnóstico de modo a garantir a eficácia do projecto de intervenção, visto nesta fase se tomar conhecimento das necessidades do meio social onde se irá intervir, as características e as circunstâncias em que se desenvolverá o projecto. 

Fonte:   GUERRA, I. C. (2002).  Fundamentos e processos de uma sociologia da acção: o planeamento em Ciências Sociais. 2ª ed. Cascais: Principia.
  SERRANO, G. P. (2008).  Elaboração de Projectos Sociais. Casos Práticos. Colecção Educação e Trabalho Social, n.º 7. Porto: Porto Editora.

O que é um Projecto/ Projecto Educativo?

Um projecto pode ser considerado um plano de acção, intenção, desígnio, intento, programa, projéctil, roteiro, empresa, esboço, lançamento, fundamentando, assim, a existência de projecto de vida, projecto de viagem, projecto de acção, projecto de orçamento, projecto de intervenção, projecto de uma casa, projecto de desenvolvimento económico, projecto urbanístico, projecto político, projecto educativo, entre outros.

No campo da educação é possível outro tipo de projectos como: projecto educativo de escola, projecto tecnológico, área de projecto, projecto curricular de escola, projecto curricular de turma, do projecto (que estamos a desenvolver), metodologia de projecto (que servirá de orientação, do projecto que desejamos vir a desenvolver), etc.

Em todos estes tipos de projecto os professores e alunos enfrentam uma situação ou um problema.

O conceito de projecto tem a ver com um trabalho que se elabora em conjunto, progredindo com contribuições e actividades diversificadas.
Este conceito está também associado a:

  • Concepções de formação e educação 
  • Ao reconhecimento do envolvimento dos alunos e professores nos processos de construção de saberes significativos e funcionais
  • Ao reconhecimento de que a qualidade do ensino e a capacidade de corresponder aos problemas do dia-a-dia passa pelo envolvimento das escolas e dos seus agentes em planos que trabalhem esses problemas 

Um projecto trata-se de um estudo em profundidade, um plano de acção acerca de uma situação, um problema ou um tema. Distingue-se de uma actividade tradicional e isolada de ensino-aprendizagem pelo sentido que possui, pela intencionalidade que o orienta, pela organização que pressupõe, pelo tempo de realização que o acompanha e pelos efeitos que produz. O projecto envolve uma articulação entre intenções e acções, entre teoria e prática, organizada num plano que estrutura essas acções.

O tempo de duração é uma característica que distingue um projecto de uma simples actividade. As acções através das quais ele se concretiza prolongam-se, por um período de tempo alongado pois é necessário: negociar objectivos, elaborar o plano, definir modos de acção e de pesquisa, construir instrumentos de recolha de dados, inventariar recursos, calendarizar acções, recolher e tratar esses dados, reflectir sobre os percursos do projecto e sobre os efeitos por ele gerados, organizar a informação e divulgá-la.

Um projecto possui diversas dimensões e, pressupõe, portanto, a clarificação das intenções que o orientam e o justificam (projecto visado), a concepção do plano que o organiza (projecto-plano), a acção que o irá concretizar (projecto-processo) e que permite produzir efeitos (projecto produto) que melhorem a situação presente que esteve na sua origem.

Sendo um projecto uma ideia para uma transformação de uma determinada realidade ou de um problema e a concretização dessa ideia, ele deve conduzir a essa transformação da situação ou do problema.

Fonte: Cortesão, L., Leite, C. e Pacheco, J.A. (2002). Trabalhar por Projectos em Educação. Uma inovação interessante?. Porto: Porto Editora.

terça-feira, 18 de outubro de 2011

O que é um e-portefólio ou portefólio digital?

De um modo geral, um e-portefólio consiste num sistema de informação baseado na internet que usa meios e serviços electrónicos. Nesta ferramenta o estudante constrói e mantém um arquivo de materiais que pode utilizar para demonstrar as suas competências e reflectir acerca da sua própria aprendizagem.

Um e-portefólio é um instrumento facilitador da mobilidade, transparência e reconhecimento das aprendizagens formais e informais realizadas ao longo da vida. Este instrumento tem diversos propósitos e é portanto possível distinguir três tipos: pessoal, profissional e de aprendizagem.

Um e-portefólio de tipo pessoal relaciona-se com a nossa vida em particular, e aspectos acerca da mesma, que podem ser publicados online. Este pode também ser utilizado como estratégia de formação e avaliação com colegas, professores e especialistas, e tendo em conta estas particularidades, um e-portefólio pode ser uma ferramenta também para desenvolvimento profissional.

Relativamente à educação, um e-portefólio de aprendizagem é uma selecção digital de trabalhos feitos por alunos ou formandos que apresentam provas de aprendizagem. A sua estrutura e organização permitem acompanhar o progresso e desempenho do seu autor através do registo de sucessos e dificuldades encontradas ao longo de um período de tempo determinado para a sua elaboração. O arquivo é realizado online e nele podem ser publicados resultados da aprendizagem, testemunhos e reflexões. Assim, é possível partilhar de forma mais simples o conhecimento entre comunidades e favorecer a recolha de feedback dos colegas e professores.

Muito à semelhança de um portefólio tradicional, um e-portefólio possui um grande valor pedagógico. A sua construção permite descrever e documentar diversas capacidades e competências dos formandos. Com este registo do processo de aprendizagem é então possível conhecer o ponto de partida do formando, as aprendizagens que já realizou e as que ainda lhe faltam adquirir.

No domínio da avaliação, um e-portefólio privilegia a avaliação formativa. O formando é um participante activo na avaliação e ao longo do processo de construção deve reflectis sobre os materiais seleccionados e explicar as razões das suas opções. Na reflexão devem ser abordados os pontos fortes e fracos do processo de aprendizagem efectuado e os progressos verificados.

Fonte: Lúcio, J. (2007). relatório - eportefólio. Obtido em 16 de Outubro de 2011, de e-portefólio: http://liveeducation.wordpress.com/

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Apresentação

Olá, o meu nome é Andreia Martins, tenho 22 anos e sou de Lisboa.
Actualmente frequento o 3º Ano da Licenciatura em Ciências da Educação no Instituto de Educação da Universidade de Lisboa.
Este é o meu portefólio digital que surgiu no âmbito das unidades curriculares de Seminário de Integração Profissional IV e V integradas no plano de estudos do 3º ano da licenciatura em questão.
Aqui irei colocar informações acerca do meu percurso nas unidades curriculares ao longo dos semestres; sínteses das aulas; pesquisas, entre outras coisas úteis.